Informazione

UNA PREPARAZIONE ADEGUATA AD ENTRARE NEL MONDO DEL LAVORO


"La ratio dei più qualificati modelli educativi europei insegna che non
bisognerebbe approfittare dei luoghi pubblici dell'insegnamento per dare
sfogo ai dibattiti ritardati. Ai giovani non serve sentirsi imporre il
racconto che c'erano i buoni e cattivi. Ai giovani serve una
preparazione adeguata alle esigenze del mondo del lavoro"
Dal comunicato stampa diffuso il 19 aprile da parte del "Settore
Università - Forza Italia" di Napoli contro l'apposizione di una lapide
in memoria di alcuni intellettuali ebrei.

Probabilmente sempre nell'ambito di una adeguata preparazione ad entrare
nel mondo del lavoro, venerdì 28 aprile Mario Gaudieri responsabile
cittadino di Forza Italia - Giovani, dalla colonne del "Corriere del
Mezzogiorno" dichiarava di partecipare alla messa in suffragio di
Mussolini alla chiesa di San Ferdinando a Napoli.

(fonte: Collettivo Studenti di Giurisprudenza in Lotta -
http://www.dadacasa.com/collettivo )


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LE GRANDI MERETRICI


Molto piu' semplicemente di ogni altra considerazione sul carattere
illegale e sulla maniera faziosa di procedere da parte del Tribunale "ad
hoc" dell'Aia, il governo jugoslavo per tramite del Ministro della
Giustizia Petar Jojic in una lettera-denuncia di 25 pagine ha definito
quella istituzione "criminale e composta da mercenari, spie, delinquenti
e servi della NATO e degli americani", mentre i "pubblici ministeri"
Louise Arbour e Carla dal Ponte "sono simboli di prostituzione in quanto
prendono soldi dai loro clienti per dar loro soddisfazione".

(Sul comportamento ignobile del Tribunale "ad hoc" dell'Aia si veda ad
esempio quanto da noi diffuso in
http://www.egroups.com/message/crj-mailinglist/237?&start=218 )

>
> STOP NATO: NO PASARAN! - HTTP://WWW.STOPNATO.COM
>
> Yugoslavia sends verbal abuse to U.N. War Crimes Court
> 12.36 p.m. ET (1648 GMT) May 24, 2000
> By Aleksandar Vasovic, Associated Press
> BELGRADE, Yugoslavia (AP) — In an unprecedented verbal attack laced
> with obscenities, the Yugoslav government lashed out today at the chief
> prosecutor of the international war crimes tribunal, calling her a
> prostitute in the service of the United States.
> Justice Minister Petar Jojic, in a 25-page open letter to The
> Hague-based tribunal, denounced the chief prosecutor, Carla del Ponte,
> as well as the entire tribunal, terming it illegal. He said Yugoslavia
> will never extradite suspects living within its borders — including
> the country's president, Slobodan Milosevic.
> "You are running the dungeon which, like the worst whore, you have sold
> out to the Americans and to which you bring innocent Serbs by force, by
> kidnapping and murder,'' the justice minister said of del Ponte in the
> letter.
> Del Ponte was traveling and was not immediately available for comment.
> Milosevic was indicted last year for atrocities committed by his forces
> during the 18-month crackdown on Kosovo Albanians, which ended after
> NATO's 78-day bombing campaign.
> Yugoslavia has recently accused the tribunal of being behind two
> clandestine arrests of suspects, which it said were snatched from
> Yugoslavia's territory in cross-border actions from neighboring Bosnia.
> The men had previously refused to surrender voluntarily.
> Yugoslav police recently arrested eight people accused of abducting and
> helping deliver suspects to The Hague.
> Jojic claimed del Ponte has "mean intentions'' and "sooner or later, you
> will have to face truth, your acts will be a matter of investigation and
> the last part of your rotten life you will spend behind bars. The Hague
> tribunal is an institution that merely carries out policies of the
> United States of America and other NATO countries.''
> The official, a member of the ultranationalist Serb Radical Party, said
> the tribunal is "not an international legal institution but a criminal
> organization that consists of mercenaries, spies, scumbags, America's
> and NATO's servants.''
> "You and your predecessor can symbolize prostitution as you take money
> from customers and do your best... to keep them satisfied,'' Jojic said,
> referring to del Ponte and her predecessor, Louise Arbour of Canada.
> "The Hague tribunal is a perverse institution that has nothing to do
> with international law.''


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* LE FORZE DELLA KFOR SE NE DEVONO ANDARE DAL KOSOVO
Intervista all'ambasciatore jugoslavo a Lisbona
(in lingua portoghese)

* L'UCK UCCIDE UN SERBO AL GIORNO
Intervista al responsabile del Centro per la Pace e la Tolleranza
di Pristina, a cura di M. Collon (in lingua inglese)


===

STOP NATO: NO PASARAN! - HTTP://WWW.STOPNATO.HOME-PAGE.ORG

FRY ambassador in Lisboa explains Yugoslav intentions of claiming
KFOR's leave.

---------

http://www.expresso.pt/ed1429/i264.asp?il
«Vamos exigir a retirada das forças internacionais»


A COMUNIDADE internacional não é capaz de controlar a situação no
Kosovo, diz o embaixador da Jugoslávia em Lisboa, Danilo Vucetic, que a
acusa de não querer discutir a questão-chave do futuro estatuto político
da
província. Se nada mudar, a Jugoslávia vai pedir a saída das forças
internacionais.
EXPRESSO - Um ano depois do início da guerra, a situação nos Balcãs
continua instável, e o Kosovo não está pacificado. Porquê?


Danilo Vucetic


DANILO VUCETIC - Sempre insistimos que a intervenção da NATO não
poderia resolver o problema do Kosovo, que era político e só por essa
via
pode ser resolvido. Os refugiados albaneses regressaram, mas foram
expulsos 300-350 mil pessoas, entre sérvios, ciganos, turcos... Há uma
limpeza étnica. No província, vivem hoje 30-40 mil sérvios, basicamente
no
Norte, na cidade de Mitrovica, e em enclaves.

EXP. - Como a explica?

D.V. - O desarmamento da organização separatista e terrorista, o dito
Exército de de Libertação do Kosovo (UCK), não foi levado a efeito, tal
como previa a resolução 1244 do Conselho de Segurança das Nações
Unidas, o documento base para a resolução do conflito do Kosovo. O UCK
foi transformado num Corpo de Protecção, que apenas camufla a sua
existência. O seu objectivo primordial mantém-se: um Kosovo etnicamente
limpo, um passo para a independência.

EXP. - O conflito tem-se extremado em torno da cidade dividida de
Mitrovica. Qual é a solução?

D. V. - Ninguém é a favor de cidades divididas. Mas não podemos falar da
preservação da composição multiétnica só numa parte da cidade, quando
no resto da província há limpeza étnica. É obrigação da comunidade
internacional cumprir a sua missão, e ela tem todas as condições para
influenciar o comportamento dos grupos extremistas albaneses e criar as
condições para que os refugiados regressem.

EXP. - Já houve contactos com Belgrado?

D. V. - Nunca, e é um dos erros. Prepara-se o recenseamento da
população, quando há 300-350 mil refugiados e sabe-se que 150 a 200 mil
pessoas entraram no Kosovo e não são cidadãos da província. As eleições
locais devem s
er organizadas com uma situação de segurança estabilizada. O chefe da
missão da ONU prepara uma Constituição, mas a propriedade das famílias
que foram obrigadas a fugir foi dada a outros. Não se fala da questão
chave, que
é o futuro estatuto político. Bernard Kouchner tenta cortar todos os
laços do Kosovo com a Jugoslávia e a Sérvia e prepara a situação para
eventualmente no futuro ser decretada a independência política.

EXP. - Que pretende a Sérvia para a próxima revisão do mandato da ONU?

D.V. - Se não for resolvido o problema da segurança, a Jugoslávia vai
exigir a retirada das forças internacionais do Kosovo. Há que fazer
alguma coisa. Qualquer solução que garanta a segurança é aceitável, só a
independên
cia é que não.

EXP. - E entrariam de novo as Forças Armadas Jugoslavas no Kosovo?

D.V. - Consideramos que podemos assegurar a paz e a segurança no Kosovo.
Talvez alguns elementos e o UCK queiram desafiar as forças de segurança.
Antes da entrada da NATO, havia problemas, mas a situação, do nosso
ponto d
e vista, era mais estável do que agora. Agora, no Sul da Sérvia,
praticamente repete-se o mesmo cenário: cria-se uma organização, os
membros chegam do Kosovo, do sector leste, sob controlo americano,
começam actos terrori
stas, atacam forças policiais, com o óbvio objectivo de limpar
etnicamente a região que fica ao lado do Kosovo.

EXP. - Prepara-se uma nova guerra?

D.V. - Temos dúvidas sobre o comportamento desses grupos albaneses. Há a
convicção que há certos interesses exteriores, que incitam à violência.
Em 1998, quando começaram os confrontos, não foram acções espontâneas,
mas e
m ligação com certos serviços no exterior. Agora, quando presença
internacional é tão forte, o facto de surgir uma organização que actua a
partir do Kosovo e que entra nessa zona, é obvio que o faz sob tácita
permissão de
ssas forças. Por causa disso, consideramos que factores internacionais
que estão incluídos na crise têm possibilidade de influenciar de maneira
determinante esses grupos. Porque permitem isto? Porque surge agora esse
movi
mento, quando a situação no Kosovo ainda não está estabilizada? É
território sérvio, temos o direito de combater o terrorismo, tal como
qualquer outro país.

EXP. - Mas a comunidade internacional acusa os extremistas de ambos os
lados de fomentar a tensão...

D.V. - Porque não se tem a coragem de dizer quem é responsável. Usa-se
uma explicação vaga, responsabilidade dos dois lados, mas não que a
responsabilidade é da parte albanesa. É fugir da realidade. E os
extremistas alban
eses interpretam esse comportamento como um apoio às suas ambições.

EXP. - Falemos do Montenegro, a quem a Sérvia decretou um bloqueio
económico. Porquê?

D.V. - As relações entre os dois membros da Federação não são ideais, há
divergências, mas é uma questão da política interna. Quanto ao embargo,
existem medidas dos dois lados, só que sente-se mais do lado do
Montenegro,
porque é mais dependente. A produção agrícola é muito importante para a
situação económica e social da Sérvia e por isso o Governo financia
certos produtos. No Montenegro, havia uma certa tendência para exportar
esses pro
dutos de primeira necessidade para outros países (Albânia, Bósnia,
Macedónia), a preços duas-três vezes mais elevados. Por essa razão
Belgrado limitou a exportação para o Montenegro, enviando apenas aquilo
que se consider
a ser suficiente e não como antes, em que se podia comprar tudo na
Sérvia e depois exportar.

EXP. - Mas a par do bloqueio económico, há questões ligadas à emissão de
programas televisivos que o Montenegro considera incitadores à tensão,
incidentes ligados à permanência e tipo de actividade do Exercito
Jugoslavo..
. A tensão está a ser levada até ao limite. Qual é esse limite,
sabendo-se que o Montenegro já fez saber que se não lhe for dado
determinado espaço de autonomia, poderá ir até à independência?

D.V. - O Montenegro é uma República que, segundo a Constituição, tem o
direito a fazer as suas opções dentro e fora da Federação. Não lhe posso
dizer qual será o resultado, mas há uma via constitucional a seguir. No
iníci
o de 1992, houve um referendo, no qual os montenegrinos optaram por
ficar na Jugoslávia. Poderá eventualmente haver um novo referendo. Mas
no Montenegro existe uma polarização sobre o assunto, os partidos falam,
há diverg
ências, e o Governo ainda não optou por essa via. Estamos próximo das
eleições, talvez elas clarifiquem o problema.

Quanto às Forças Armadas Jugoslavas, a sua presença no Montenegro é
totalmente legítima. O incidente de Podgorica, em que as FA ocuparam o
aeroporto, tem a ver com o facto de se tratar de um terreno que é sua
propriedade,
e onde se queria construir instalações para as forças de segurança do
Montenegro. As FA reclamaram a autorização do Governo federal para isso.
No fundo, são também problemas de uma Federação.

EXP. - A Federação jugoslava é particular, na prática só existe no
papel: o Governo federal governa na Sérvia, e o Governo do Montenegro
não aceita a sua autoridade...

D.V. - Temos um Governo federal chefiado por um montenegrino e diversos
ministros também. Ele tem maioria no parlamento federal. O governo do
Montenegro diz, todavia, que deve ser ele a designar o primeiro-ministro
federa
l. Não é uma situação feliz, é verdade.

EXP. - O Presidente jugoslavo, Slobodan Milosevic, aceitaria a
independência do Montenegro?

D.V. - Numa entrevista recente, Milosevic disse que o povo montenegrino
tem todo o direito de decidir o seu futuro, mas que temos uma
Constituição - que pode ser corrigida, mas que também deve ser
respeitada. A posição é
clara: o Montenegro é uma República, foi no passado um Estado
independente, tem o direito de decidir o seu futuro. Mas a situação no
Montenegro é complicada, há uma polarização sobre esse assunto. O
Presidente montenegrin
o, Milo Djukanovic, diz que boa parte dos cidadãos da república não
aceita a ideia da independência, o que tem de ser levado em
consideração. É uma análise realista. A situação ainda não está madura.

EXP. - Essa polarização passa pela fractura étnica entre sérvios e
montenegrinos?

D.V. - Não. No Montenegro há gente que se considera sérvia - é a velha
questão se existe ou não nação montenegrina. Oficialmente existe. É uma
polarização face à questão da independência ou não, e a população sérvia
não o
pode decidir. Num referendo, só poderiam votar os cidadãos do
Montenegro (sérvios e montenegrinos).

EXP. - Vai haver eleições na Sérvia. O Governo vai aceitar as
reivindicações da oposição?

D.V. - O calendário prevê para este ano eleições locais e federais e, em
2001, eleições na Sérvia. Não vejo agora sinais para eleições
antecipadas. Estou a interpretar aquilo que pressinto, não há
declarações oficiais.

EXP. - Permanece um mistério os sucessivos assassínios, o último deles o
ministro da Defesa. Como foi possível?

D.V. - Até agora não há resultados conhecidos da investigação. Foi um
atentado feito por profissionais e, por isso, também não é fácil
fazê-la.

EXP. - Qual é a situação económica da Sérvia?

D.V. - Muito complexa, mas poderia ter sido pior. Houve esforço muito
grande para reconstruir algumas infra-estruturas de primeira necessidade
e
enfrentar o Inverno. Reconstruíram-se pontes e centrais eléctricas,
estamos
agora na segunda fase. Achamos que a comunidade internacional deve
participar nessa reconstrução - há, aliás, uma queixa no Tribunal
Internacional, na qual a Jugoslávia reclama uma indemnização pelas
infra-
estruturas destruídas.

EXP. - A União Europeia diz que parte da sua ajuda não chegou aos
destinatários...

D.V. - A UE faz uma ajuda selectiva. Do ponto de vista ético, é difícil
de
aceitar que só se dê ajuda às Câmaras da oposição. Em princípio, essa
assistência não devia ser assim restrita. Mas esses problemas estão
normalizados.

L.M

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Via Workers World News Service
Reprinted from the March 23, 2000
issue of Workers World newspaper
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Interview in Kosovo
'Every day KLA terrorists kill a Serb'

Following are excerpts from an interview with Zoran Andjelkovic, head of
the
Center for Peace and Tolerance in Kosovo. Michel Collon, correspondent
of
Solidaire, the weekly newspaper of the Workers Party of Belgium,
conducted
the interview in Yugoslavia on Feb. 20. It was translated from the
French by
Paddy Colligan.


MC: Was your Center for Peace and Tolerance created to defend the Serbs?

ZA: No, it was set up earlier than that--during the summer of 1998--to
promote harmony among the various nationalities. Its first action, in
September 1998, was to bring humanitarian aid to Albanians fleeing from
the
region of Decani because of confrontations between the separatist KLA
and the
police. We helped them go back to their homes.

MC: And since NATO occupied Kosovo?

ZA: The Serbs no longer had anyone to help them, not the government, nor
the
army, nor the police. They could only turn to KFOR. But when they called
and
asked for help, the Albanian interpreters immediately hung up the
telephone.

MC: Are there still Serbs in Kosovo?

ZA: That varies by region. In the major cities of the south--Pec,
Prizren,
Decani--none. They have all been kicked out.

There are still a few villages that are completely isolated and
encircled.
And Orahovac, a big enclave, or let's call it a ghetto, where 2,000
Serbs are
shut in and cut off from everything. Yesterday I learned that they
burned
down two houses, right inside the enclave.

The KLA wants to eliminate them completely; the Serb population has been
cut
in half in recent months. Near Gnjilane in the American sector, there
are
still a few hundred Serbs in the villages. Yesterday two were killed.
They
were shot in the back trying to go to a gas station.

Forty thousand Serbs were living in Pristina, the capital. Now there are
scarcely 400, and they are forced to stay in their apartments because
there
have been a lot of murders.

Kosovska Mitrovica is now the only multi-ethnic city. It is the only
region
[about one-sixth of Kosovo] where the Serbs have managed to stay on. But
the
KLA wants to chase them out in order to complete "cleansing" the
province.

MC: Also because this region has the rich mines of Trepca?

ZA: Of course. The mines are in the southern sector [Albanian] of
Mitrovica.
But the processing plants, which are essential, are in the north. The
KLA
wants to control everything.

MC: NATO declared that it wants to establish a multi-ethnic Kosovo.

ZA: I think it would take a major effort to move towards a multi-ethnic
Kosovo. But they are not talking about a multi-ethnic Kosovo anymore.

[Interruption. He receives a call on his portable phone.] There it is!
KFOR
just took over the Serbian University of Mitrovica. They broke doors and
windows, destroyed documents. A big demonstration by the KLA has been
announced. I fear for the worst.

You know, there are people who were killed after I persuaded them to
stay.
That is terrible to live with.

MC: Doesn't KFOR protect the Serbs?

ZA: I took [British] General [Michael] Jackson to Serb gatherings many
times.
He listened to their grievances. But he has not taken care of one of
their
demands. KFOR would have been able to keep a lot of Serbs in Pristina
just by
protecting a hundred buildings. I asked him to. Jackson answered me: "I
don't
have enough soldiers to put in every building."

In reality, the decisions aren't made here, they are made in Washington.

MC: In sum, NATO hardly seems to be a "force for peace."

ZA: Today, no one is still talking about a political solution. But today
the
most basic rights of the Serbs are trampled on. Every day a Serb is
killed by
the KLA terrorists. Some 800 people have been kidnapped. How many of
them has
KFOR found? Not one.

MC: Is this because KFOR hasn't been able to control the KLA?

ZA: KFOR doesn't want to control the KLA. When the KLA was unable to
kick the
Serb workers out of the factories, it was KFOR itself that took care of
it.
It took control of the business "because of problems with the rules."

MC: Are the rivalries between the major Western powers being brought out
as
they try to corner the riches of Kosovo?

ZA: [Yes], the British, for example, have chosen to focus on the
electric
generating industry. Now they say that it would be too costly to invest
there
and they would rather appropriate the Mitrovica mines [in the French
sector].

MC: What do you see for Kosovo's future?

ZA: [After a deep sigh] No one can answer that.



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Riceviamo e diffondiamo il seguente articolo, apparso sul numero di
maggio di "A-Rivista Anarchica", a firma di Pino Cacucci sulla guerra
della NATO per il Kosovo.
Pur non condividendo i giudizi superficiali ed a-storici espressi
dall'autore su personalita' quali quelle di Stalin, Tito ed Hoxa, ne' le
analisi storiche affrettate ed imprecise sui momenti cruciali della
Guerra Fredda, riteniamo che il testo contenga una serie di elementi di
conoscenza sul separatismo kosovaro-albanese e sull'operato occidentale
che meritano di essere riproposti anche se certamente gia' noti almeno a
chi segue il bollettino del CRJ sin da tempi "non sospetti"... CRJ

---

Kosovo, ovvero: come la Nato realizzò il sogno di Enver Hoxa. Se mai
volessimo l'ennesima conferma storica che stalinismo e nazismo traggono
linfa da radici comuni, l'Uck sarebbe l'esempio odierno più concreto.
Viviamo in un'epoca nella quale sia il progetto di Hitler - dominare il
mondo - che quello di Stalin - controllare cuori e menti degli esseri
umani
- sono stati portati a compimento non da una singola nazione o alleanza
di
stati, bensì dal coacervo di imprese transnazionali che chiamano questo
incubo "globalizzazione", mentre il mezzo con cui lo concretizzano, il
"neoliberismo", è in sé una contraddizione in termini: mai il mercato è
stato meno libero, perché ferreamente controllato e spietatamente
escludente, capillarmente a senso unico (come sostiene da anni Noam
Chomsky, "il neoliberismo è una ricetta i cui propugnatori impongono
alle
proprie vittime ma si guardano bene dall'adottare").
Tornando agli albori di quello che , all'apparenza, sembrerebbe un
assurdo
storico - la convergenza di intenti tra il dittatore staliniano Hoxa e
la
Nato - va ricordato che l'Uck è in fondo una creatura del dittatore
albanese deceduto nel 1985, fu lui a vagheggiare la "Grande Albania" -
sebbene il progetto fosse già caldeggiato dal governo collaborazionista
durante l'occupazione fascista - e a organizzare, armare e sovvenzionare
il
primo nucleo di "guastatori" kosovari albanesi, negli anni che lo
vedevano
acerrimo nemico di Tito e della Yugoslavia fermamente antistalinista
(anche
se per motivazioni tutt'altro che libertarie...). La memoria cortissima
dei
nostri mezzi d'informazione ha ignorato alcuni illuminanti reportage
pubblicati in epoca non sospetta dal... "New York Times", cioè lo stesso
giornale che più tardi avrebbe capeggiato la campagna in favore
dell'intervento "umanitario". Nel 1982 l'inviato David Binder descriveva
una situazione con termini sorprendentemente simili rispetto a quella
che
diciassette anni dopo avrebbe scatenato la guerra, ma diametralmente
opposta: la minoranza serba risultava vittima di ogni sorta di soprusi
da
parte della maggioranza albanese, mentre il governo centrale si guardava
bene dall'intervenire per non alimentare il nazionalismo di entrambe le
parti e non fornire pretesti alla bellicosità di Tirana. Scriveva Binder
il
9 novembre dell'82, dopo l'ennesima aggressione con tentativo di
bruciare
vivo un bambino serbo: "Incidenti di questo genere hanno spinto molti
degli
abitanti del Kosovo di origine slava a fuggire dalla provincia,
favorendo
così la richiesta dei nazionalisti di un Kosovo etnicamente puro e
albanese. Secondo le stime di Belgrado, 20.000 serbi e montenegrini
hanno
abbandonato per sempre il Kosovo dopo i tumulti del 1981". Riguardo i
quali, il NYT del 28 novembre pubblicava quanto segue: "In una spirale
di
violenza iniziata con gli scontri all'università di Pristina nel marzo
1981, un gran numero di persone sono state uccise e centinaia ferite.
Con
frequenza settimanale, si sono registrati casi di stupri, incendi,
saccheggi e sabotaggi con lo scopo di espellere dalla provincia gli
slavi
ancora rimasti nel Kosovo". Nel 1986 un altro inviato, Henry Kamm,
riportando il clima di aggressione ai danni degli "slavi" (serbi e
montenegrini) sottolineava che le "autorità comuniste locali, di etnia
albanese" coprivano i crimini dei nazionalisti. Considerando che
dall'altra
parte della frontiera Enver Hoxa finanziava i gruppi paramilitari,
embrioni
del futuro Uck, il NYT non aveva remore nel descrivere la situazione. Va
ricordato che risale ad allora la coniazione del termine "stupro
etnico",
largamente usato dai kosovari albanesi ("comunisti", a quei tempi) per
"convincere" i serbi ad abbandonare terre e case. Binder tornò in Kosovo
nel 1987, e l'11 gennaio scrisse: "Gli albanesi nel governo locale hanno
dirottato fondi pubblici e modificato regolamenti per impadronirsi di
terre
appartenenti ai serbi, sono state attaccate chiese ortodosse, hanno
avvelenato pozzi e bruciato raccolti. Molti giovani albanesi sono stati
istigati dagli anziani a stuprare le ragazze serbe". Difficile definire
tutto questo "vittimismo serbo": gli archivi del NYT non sono stati
colpiti
da missili intelligenti e chiunque, magari nella sua prossima vacanza
nella
Grande Mela, può andare a verificare. Milosevic fu molto abile nello
sfruttare l'esasperazione della minoranza serba per raccogliere voti
(giurando alla folla che non avrebbe mai più subìto soprusi e violenze
dalla maggioranza albanese), ma non dovette faticare granché, vista la
serie di orrori praticati per anni con quotidiano accanimento dai
giovanotti che propugnavano la Grande Albania e ammiravano Enver Hocha.
Gli
stessi che anni dopo sventoleranno bandiere a stelle e strisce, con
notevole capacità di trasformismo politico.

Orfani del satrapo di Tirana, i nazionalisti specializzati in stupri e
saccheggi hanno trovato, un bel giorno, il più potente protettore che il
destino potesse loro riservare: George Tenet, direttore quarantaseienne
della CIA. Tenet viene da una famiglia albanese, sua madre fuggì "dal
comunismo" (quello di Hoxa) a bordo di un sommergibile inglese, e nel
luglio del '97 è diventato uno degli uomini più potenti del mondo per
volere di Clinton, che lo ha messo a capo della centrale di spionaggio
statunitense al termine di una carriera folgorante e con il compito di
ristrutturarla a fondo. Da allora, George Tenet ha lavorato in modo
assiduo
per gli ex connazionali. E ha individuato nel Kosovo il punto nevralgico
di
una strategia che con i nazionalismi non c'entra nulla, ma che riguarda
esclusivamente il controllo delle risorse energetiche e la
destabilizzazione dell'Unione Europea all'indomani del varo dell'Euro,
per
fiaccare sul nascere l'unica potenza economica in grado di impensierire
quella statunitense (prima o poi toccherà alla Cina, già "avvisata"
proprio
durante la guerra contro la Yugoslavia). Gli oleodotti e i gasdotti che
dalla Russia e dall'Iran - via Mar Nero-Romania-Serbia - avrebbero
potuto
rendere meno dipendenti i paesi dell'Europa mediterranea dai giacimenti
del
Mare del Nord (controllati da Gran Bretagna e Stati Uniti, il che spiega
esaurientemente l'atteggiamento di Blair al riguardo), sono tornati
lettera
morta. Washington considera il Caucaso parte della sfera di intervento
Usa
e Nato, e ha sostenuto la costruzione dell'oleodotto Baku-Supsa (in
Georgia) proprio per tagliare fuori la Russia diminuendone l'influenza
geopolitica nell'area: l'apertura è avvenuta dopo una serie di manovre
militari congiunte tra Azerbaigian, Ucraina e Georgia in un piano di
alleanze che comprende anche la Moldavia, collegata alla Nato tramite la
"Nato Partnership for Peace" (Orwell ci ha insegnato che non può mai
mancare la parola "pace" quando si tratta di scatenare guerre...).
Ma dal Vietnam in poi, è assodato che prima di far decollare i
bombardieri
occorre conquistare l'opinione pubblica, compito non certo difficile,
considerando la pressoché totale inesistenza di organi d'informazione
indipendenti in grado di incidere in profondità sulle coscienze (anche a
questo riguardo, si veda l'illuminante produzione di Noam Chomsky, in
particolare "Manifacturing Consent", "La fabbrica del consenso", scritto
in
collaborazione con Edward S. Herman). E così, è stato messo a capo
dell'Organizzazione per la Sicurezza e la Cooperazione in Europa (Osce)
il
famigerato William Walker (senza che nessun giornale si chiedesse perché
un
nordamericano dovesse mai comandare un organismo prettamente europeo).
Fatalmente omonimo dell'avventuriero che invase il Nicaragua nel 1855
per
conto della multinazionale Vanderbilt, Walker ha un curriculum degno del
compito assegnatogli. Entrato in "diplomazia" nel 1961, specialista di
questioni latinoamericane, iniziò la carriera come funzionario in Perù,
quindi assegnato al Dipartimento di Stato nell'ufficio per l'Argentina,
e a
Rio de Janeiro tra il '69 e il '72 durante la sanguinosa dittatura di
Garastazu Medici, la prima di un'assidua frequentazione di gorilla
genocidi
sud e centroamericani. Tra il '74 e il '77 Walker diresse la sezione
politica dell'ambasciata Usa in Salvador, ai tempi delle famigerate
formazioni paramilitari di "Orden", addestrate dalla CIA e dai Berretti
Verdi. Nell'82, con Reagan, lo spedirono in Honduras, paese strategico
in
funzione anti-Nicaragua sandinista, dove vennero dislocati i contras.
Lavorando in stretto contatto con il colonnello Oliver North, quello
dello
scandalo Iran-Contras per i fondi occulti al terrorismo antisandinista,
Walker ha frequentato a quei tempi persino Felix Rodriguez, istruttore
di
reparti speciali dal Vietnam all'America Latina, che interrogò Ernesto
Che
Guevara dopo la cattura a La Higuera e trasmise l'ordine di ucciderlo.
Nonostante il successivo scandalo dei fondi, con Walker che compare in
ben
13 passi del rapporto della commissione d'inchiesta, la sua stella non
sarebbe mai tramontata. Nel 1988 fu nominato ambasciatore in Salvador,
dove, l'anno seguente, in occasione dell'elezione di Alfredo Cristiani a
presidente, diede un party per festeggiarlo e invitò il maggiore Roberto
D'Aubuisson, organizzatore degli squadroni della morte e mandante, tra
gli
innumerevoli eccidi, anche dell'assassinio del vescovo Oscar Romero.
Quando
il 16 novembre del 1989 i militari salvadoregni fanno irruzione
nell'Università Centroamericana e massacrano i docenti gesuiti, Walker
dichiara di non avere nulla da dichiarare... Nel '92 ha lasciato il
Salvador per occuparsi di Croazia, e quindi del "Supremo" Tudjman,
campione
degli interessi Usa nei Balcani. Infine, è stato inviato in Kosovo, per
creare i presupposti di un conflitto a scopo preventivo che limitasse
una
futura espansione economica russa - e di conseguenza anche iraniana - e
permettesse agli Stati Uniti di costruire la più grande base militare
nei
Balcani - l'odierna Bondsteel, nei pressi di Orahovac - i cui lavori in
corso sono di tale portata da dimostrare che le truppe Usa resteranno lì
per secoli. Il pretesto all'intervento "umanitario" a suon di missili e
proiettili all'uranio lo avrebbe inventato il 15 gennaio 1999 a Racak.

Quello che sarebbe passato alla storia come il casus belli della "guerra
umanitaria", cioè la cosiddetta "strage di Racak", è ormai pienamente
provato che si trattò di una macabra, spudorata messinscena. L'inviato
del
"Figaro" Renaud Girard fu tra i primi a denunciare l'eccidio di 45
civili
albanesi, ma soltanto due giorni dopo pubblicò un secondo articolo
denunciando di essere stato "preso in giro dall'Uck" al pari degli altri
giornalisti. Poi, anche "Le Monde" e "Liberation" hanno smascherato
l'inganno, ma troppo tardi (e comunque, al di fuori della Francia non
hanno
riscosso alcuna eco). Girard si recò sul posto il 15, su invito delle
autorità serbe, in seguito a un attacco dell'Uck e a un contrattacco
della
polizia, con un bilancio di 15 combattenti albanesi uccisi. Sia i
giornalisti che gli osservatori dell'Osce non videro alcuna vittima
civile,
e il villaggio "appariva del tutto normale". L'indomani, Racak era
tornata
sotto il controllo dell'Uck, e i giornalisti furono portati a vedere il
massacro: 45 corpi che prima non c'erano, apparsi molto tempo dopo il
ritiro delle forze serbe. Girard pubblicò il 20 gennaio un dettagliato
resoconto dell'inganno subìto, dove, in pratica, erano stati mostrati
cadaveri di persone uccise lontano da Racak e trasportati lì per la
messinscena della strage: perché il giorno in cui sarebbe avvenuta,
nessuno
nel villaggio ne sapeva nulla? E perché Walker si era riunito per 45
minuti
con i capi militari dell'Uck proprio a Racak?. L'articolo mandò su tutte
le
furie i corrispondenti anglosassoni, che accusarono Girard di "uccidere
la
loro notizia"... Il mondo fece come gli osservatori dell'Osce: ignorò la
verità e giudicò sacrosanto l'inizio della guerra. Ottimo lavoro, mister
Walker.

Michel Chossudovsky, docente di economia presso l'Università di Ottawa,
Canada, è un profondo conoscitore delle guerre nei Balcani e ha dedicato
un
lungo studio sul cosiddetto "Esercito di Liberazione del Kosovo", Uck,
nel
quale vengono alla luce i legami con le organizzazioni mafiose di
Turchia,
Albania e Italia. Chossudovsky ha scritto a tale riguardo nel giugno del
1999: "Ricordate Oliver North e i contras? Lo schema in Kosovo è simile
ad
altre operazioni segrete della CIA in America Centrale, Haiti e
Afghanistan, dove "combattenti per la libertà" (freedom fighters) erano
finanziati tramite il
riciclaggio del denaro sporco proveniente dal narcotraffico.

Dalla fine della guerra fredda, i servizi segreti occidentali hanno
sviluppato
complesse relazioni con il traffico di narcotici. Caso dopo caso, il
denaro
ripulito dal sistema bancario internazionale ha finanziato operazioni
segrete. (...)
L'Albania è un punto chiave per il transito della via
balcanica della droga, che rifornisce l'Europa occidentale di eroina. Il
settantacinque per cento dell'eroina che entra in Europa occidentale
viene
dalla Turchia e una larga parte delle spedizioni di droga provenienti
dalla
Turchia passa dai Balcani. (...) Il traffico di droga e armi fu lasciato
prosperare nonostante la presenza, fin dal 1993, di un grande
contingente
di truppe nordamericane al confine albanese-macedone, con il mandato di
rafforzare l'embargo. L'Ovest ha finto di non vedere. I proventi del
traffico venivano usati per l'acquisto di armi e hanno consentito
all'Uck
di sviluppare rapidamente una forza di 30.000 uomini. In seguito, l'Uck
ha
acquisito armamenti più sofisticati, tra cui missili antiaerei e razzi
anticarro, oltre ad equipaggiamenti di sorveglianza elettronica che gli
permettono di ricevere informazioni via satellite dalla Nato sui
movimenti
dell'esercito yugoslavo. (...) Il destino del Kosovo era già stato
accuratamente disegnato prima degli accordi di Dayton del 1995. La Nato
aveva stipulato un insano "matrimonio di convenienza" con la mafia. I
freedom fighters furono piazzati sul posto, il traffico di droga
consentiva
a Washington e a Bonn di finanziare il conflitto in Kosovo con
l'obiettivo
finale di destabilizzare il governo di Belgrado e di ricolonizzare
completamente i Balcani: il risultato è la distruzione di un intero
paese".
La storia si ripete nonostante le diverse latitudini: mentre Washington
lancia "guerre sante" contro la droga - spesso per occultare interventi
controinsorgenti, come in Perù e in Colombia - usa i profitti del
narcotraffico per finanziare organizzazioni terroristiche destinate a
realizzare i suoi piani di destabilizzazione internazionale.
E nel frattempo, ha l'arroganza di concedere o negare "certificazioni" a
questo o a quell'altro paese... compreso il Messico.
Come ha giustamente dichiarato Carlos Fuentes in una recente intervista,
"Debería ser al revés: somos nosotros quienes debemos certificar o
descertificar a los estadunidenses y no ellos a nosotros".

Riaffermare che "la verità è la prima vittima di ogni guerra", appare
ormai
scontato, ma vale sempre la pena soffermarsi sugli esempi concreti, per
quanto sia la nostra una lotta di minuscoli Don Chisciotte contro mulini
a
vento globalizzanti. Tra le poche incrinature nella campagna di
disinformazione monolitica, vanno registrate le corrispondenze di Paul
Watson da Pristina, inviato del "Los Angeles Times", cioè di un organo
tutt'altro che critico nei confronti della guerra. Anche Watson,
rispetto
alla "strage di Racak", dapprima avalla la versione di Walker, ma in
seguito esprime gravi dubbi e intervista addirittura alcuni abitanti del
villaggio che confermano le deduzioni avanzate dagli inviati francesi.
Quando iniziano i bombardamenti, Watson si rifiuta di lasciare il Kosovo
e
assume la scomoda posizione di testimone diretto, affermando a più
riprese
che la Nato "sta colpendo soprattutto chi dice di voler salvare" e gli
obiettivi degli attacchi sono sempre civili inermi, senza distinzione
tra
profughi dell'una o dell'altra etnia. Ben presto lo sconcerto di Watson
si
trasforma in indignazione: il 17 aprile dichiara alla Cbc canadese che
la
Nato sta mentendo riguardo i presunti massacri di civili albanesi a
opera
dell'esercito serbo a Pristina, aggiungendo "Non posso essere d'accordo
con
i governi della Nato che stanno solo cercando di nascondere le loro
responsabilità per l'esodo dei profughi dal Kosovo. E' molto improbabile
che un esodo di tale entità sarebbe avvenuto se non fosse stato per i
bombardamenti". E il 20 giugno scrive: "Come unico corrispondente
statunitense in Kosovo per buona parte dei 78 giorni di bombardamenti
della
Nato sono passato attraverso una guerra di cui la prima vittima è stata,
come nella maggioranza dei conflitti, la verità. La Nato ha chiamato la
sua
devastante guerra aerea un "intervento umanitario", una battaglia tra il
bene e il male per fermare la pulizia etnica e far ritornare i kosovari
albanesi alle loro case. Ma vista dall'interno del Kosovo, questa guerra
non è mai apparsa così semplice e pura. E' sembrato piuttosto come aver
chiamato un idraulico per riparare una perdita ed averlo osservato
allagare
completamente la casa".
E' anche a causa della presenza di Watson (e di un fotoreporter della
Reuters) se la Nato ha dovuto ammettere il massacro del 14 aprile,
quando
oltre 80 profughi kosovari albanesi rimangono uccisi in ripetuti
attacchi
aerei (ben quattro incursioni a bassa quota, a distanza di tempo una
dall'altra, e non l'errore di un singolo pilota). Nelle ore successive,
i
telegiornali mostrano servizi nei quali diversi presunti "profughi
scampati
al bombardamento" giurano di aver riconosciuto le insegne di Belgrado
sui
velivoli responsabili della carneficina. Ma in seguito alle immagini
diffuse dall'inviato della Reuters e alle descrizioni inviate da Watson,
la
Nato ammetterà "il tragico errore". Resta solo da chiarire un punto: i
testimoni erano vittime di psicosi collettiva o avevano ricevuto
l'ordine
di dichiarare il falso? E' assolutamente impossibile confondere i colori
yugoslavi dalle insegne statunitensi che spiccano su ali e timoni di
coda.
Comunque fosse, rappresentano un esempio da tenere sempre bene in mente,
quando assistiamo a certe "accuse irrefutabili di testimoni oculari".

Qualche mese dopo la fine dell'intervento "umanitario", persino le tanto
sbandierate fosse comuni hanno subìto un drastico ridimensionamento.
Nessuno potrebbe mai negare la ferocia dei paramilitari serbi - fermo
restando, come ha affermato persino una funzionaria dell'Osce, che
questi
si sono scatenati dopo l'inizio degli attacchi Nato, e non prima, a
riprova
che l'incolumità dei kosovari albanesi è stata solo un pretesto per
altri
scopi - ma le famose foto satellitari di presunte sepolture di massa,
sono
risultate altrettante montature false a uso e consumo della propaganda.
Durante il conflitto la Nato ha diffuso la spaventosa cifra di 10.000
civili uccisi dai serbi: calata l'attenzione dei media, risulteranno
essere
circa duemila, dei quali la maggior parte combattenti dell'Uck, mandati
allo sbaraglio dai loro comandi per ottenere maggiori riconoscimenti sul
campo, e resta inoltre impossibile quantificare quanti civili albanesi
siano stati uccisi dall'Uck perché considerati "collaborazionisti". Il
17
ottobre 1999 la Fondazione Stratford, un centro di studi strategici di
Austin, Texas, ha emesso un approfondito rapporto in cui tra l'altro si
legge: "Nel caso che gli Stati Uniti e la Nato si fossero sbagliati
(sulla
cifra di 10.000 vittime) i governi dell'Alleanza che, come quello
italiano
e quello tedesco, hanno dovuto a suo tempo fronteggiare pesanti
critiche,
potrebbero venirsi a trovare in difficoltà. Ci saranno molte conseguenze
qualora risultasse che le dichiarazioni della Nato riguardo le atrocità
commesse dai serbi erano largamente false".
Sembra che il problema non sussista: è trascorso un anno senza la benché
minima "difficoltà" nel digerire e dimenticare qualsiasi falsità
ingoiata.
Poi, avremmo assistito a una capillare pulizia etnica, stavolta davvero
totale: a parte i serbi, anche turchi, montenegrini, croati, goran, rom
ed
ebrei hanno dovuto lasciare il Kosovo, cacciati a forza di stragi e
distruzioni sistematiche. Una pagina del tutto taciuta dall'informazione
globale è quella che riguarda il dramma della comunità ebraica di
Pristina.
Jared Israel, del Brecht Forum di New York, ha intervistato Cedda
Prlincevic, presidente della comunità, scampato al pogrom scatenatosi
con
l'ingresso della Kfor - cioè dei "liberatori" - e rifugiatosi prima in
Macedonia e quindi a Belgrado grazie all'aiuto di un amico israeliano,
Eliz
Viza, e del presidente della comunità ebraica di Skopje. Riportiamo
alcuni
stralci delle sue dichiarazioni.
"Sono successe cose orribili. Ma i serbi come popolo, come nazione
dall'inizio della loro storia fino a oggi non hanno commesso atrocità né
genocidi. Ci sono stati individui che hanno compiuto atti che non
avrebbero
dovuto compiere. Ma qualcuno sta sfruttando questo, lo sta esagerando:
il
popolo serbo non aveva problemi con gli albanesi del Kosovo. Si sono
aiutati a vicenda, specialmente nell'ultimo periodo. Ma appena sono
entrate
le truppe Kfor e il confine è stato aperto alla Macedonia e all'Albania,
sono arrivati moltissimi albanesi da fuori e si è creata un'enorme
confusione, con molte uccisioni. Durante i bombardamenti nei luoghi dove
viveva la gente comune non si sono verificati massacri commessi dalla
popolazione locale. Anzi, spesso erano gli stessi serbi a difendere gli
albanesi dalle milizie paramilitari. (...) Poi, con la ritirata
dell'esercito, c'erano gruppi paramilitari da entrambe le parti, allora
la
situazione è diventata sporca. Prima, non si verificavano eccidi. A
Pristina ci rifugiavamo in cantina insieme con gli albanesi. Tutti
insieme,
rom, serbi, turchi, albanesi, ebrei, tutti inquilini dello stesso
condominio. Stavamo tutti insieme. (...) Il pogrom è stato messo in atto
dagli albanesi stranieri. Loro parlano una lingua diversa. Un altro
dialetto. Non posso garantire al cento per cento che siano soltanto gli
albanesi d'Albania a farlo, ma non ho visto neppure un albanese di
Pristina
compiere una vendetta contro un vicino di casa. (...) Noi non siamo
stati
cacciati dagli albanesi di Pristina, ma da quelli venuti dall'Albania.
E'
la stessa gente che alcuni anni fa dimostrava in Albania e che stava
demolendo l'intero paese. Adesso, sono venuti in Kosovo. Nessuno li sta
fermando. La Kfor è lì, vede tutto e permette di fare ciò che hanno
fatto.
La popolazione si aspettava davvero protezione dalle truppe Kfor. Ma
invece
di difendere la popolazione, sono rimasti a guardare, e tra giugno e
luglio
almeno trecentomila abitanti non albanesi hanno dovuto lasciare il
Kosovo.
Persino molti kosovari albanesi hanno avuto grossi problemi, non solo
chi
era contrario al separatismo, ma persino chi si è limitato a non
sostenerlo".
C'è una domanda su cui Cedda Prlincevic sembra reticente, quasi
imbarazzato, tanto che Jared Israel gliela pone più volte: riguarda le
notizie della stampa sulle atrocità compiute dall'esercito yugoslavo
contro
gli albanesi durante i bombardamenti. Infine, il presidente della
comunità
ebraica dice:
"Anche se ne parlassi, nessuno ormai si fida più dei serbi. Persino se
affermassi che non è accaduto, nessuno crederebbe ai serbi. E se un
ebreo
di Pristina dicesse che questa accusa è falsa, sarebbe molto difficile
per
lui essere creduto."

La guerra in Kosovo ha colpito quasi esclusivamente i civili - si
calcola
che siano soltanto 13 (tredici!) i carri armati serbi distrutti dalla
Nato,
mentre oltre duemila i civili uccisi dai bombardamenti. Ma questo
bilancio,
per quanto spaventoso, è poca cosa al confronto delle conseguenze
terrificanti che si verificheranno negli anni a venire, e che colpiranno
le
future generazioni per decenni e forse per secoli. Perché la guerra
"umanitaria" in Kosovo non è stata assolutamente di tipo
"convenzionale",
cioè con l'uso di armi "previste" dalla Convenzione di Ginevra, bensì
chimico-nucleare. Infatti, come in Irak, anche contro la Serbia - e sul
territorio kosovaro, cioè quello che si diceva di voler "liberare" -
sono
stati impiegati proiettili e missili con testate all'uranio cosiddetto
"impoverito" (Depleted Uranium), ottenuti rifondendo le scorie delle
centrali nucleari. Solo di recente, in seguito a una precisa richiesta
dell'Onu, la Nato ha ammesso - il 7 febbraio 2000, in una breve lettera
del
segretario generale George Robertson a Kofi Annan - di aver lanciato
durante il conflitto almeno 31.000 (trentunomila) proiettili all'uranio,
senza però specificare che le ogive dei missili Tomahawk sono anch'esse
a
base di Depleted Uranium. Soltanto lungo la strada che collega Pec a
Prizren, dove attualmente sono dislocati i militari italiani della Kfor,
si
calcola in oltre dieci tonnellate il quantitativo di uranio lanciato sul
terreno. Per gli Stati Uniti, che si ritrovano con almeno 500.000
tonnellate di scorie radioattive da smaltire dalle proprie centrali
nucleari, il riciclaggio sotto forma di proiettili e testate di missili
è
un doppio business: si "distribuiscono" all'estero rifiuti altrimenti
costosissimi da stoccare e isolare, e si ottiene un'arma letale,
infinitamente più efficace delle munizioni convenzionali. Infatti, un
proiettile all'uranio, che pesa il doppio del piombo ma è estremamente
più
denso e duro, all'impatto con la corazza di un mezzo blindato brucia ad
altissima temperatura fondendo qualsiasi metallo, e incenerisce
all'istante
gli occupanti chiusi all'interno. Bruciando, l'uranio si trasforma in
finissime particelle di ossido radioattivo, che si spargono
nell'atmosfera
e quindi ricadono al suolo. Ogni particella inalata crea cellule
cancerogene nei polmoni e nel sangue, successivamente, sotto forma di
polvere impalpabile, penetra nelle falde acquifere ed entra nel ciclo
alimentare. E' stato calcolato che ogni missile Tomahawk con testata
all'uranio può causare in media 1620 casi di tumore nella popolazione
che
vive intorno al punto in cui è esploso. Un volontario di una ONG
italiana
ha prelevato nel gennaio di quest'anno un campione di terra nella città
di
Novi Sad e lo ha fatto analizzare al suo rientro in Italia: ne è
risultata
una radioattività da isotopo 238 - quello presente nel Depleted Uranium
a
uso bellico - addirittura 1000 (mille!) volte superiore al limite
considerato accettabile per gli esseri umani. Oggi sono ormai
novantamila i
veterani della guerra contro l'Irak del 1991 che, per l'esposizione alle
polveri di ossido di uranio provocate dal lancio di proiettili anticarro
e
missili antibunker, accusano sintomi riconducibili alla cosiddetta
"Sindrome del Golfo": molti sono già deceduti per leucemia, tumori
linfatici e polmonari, i loro figli sono nati con gravissime
malformazioni,
mentre un gran numero di sopravvissuti è costretto a un'esistenza
enormemente pregiudicata, con costanti dolori alle ossa, nausea,
vertigini
e stanchezza spossante. Dato che gli effetti per l'inalazione e
l'ingestione di ossido di uranio si manifestano nel medio e lungo
periodo,
tra qualche anno avremo un lungo elenco di militari della Kfor che
denunceranno i propri governi chiedendo un risarcimento (proprio in
questi
giorni si è diffusa la notizia dei primi due militari italiani morti di
leucemia dopo essere stati inviati in Bosnia, tra il novembre del '98 e
l'aprile del '99, in una zona contaminata da proiettili all'uranio). Ma
la
popolazione serba e kosovara, i bambini che nasceranno con gravissime
malformazioni, le madri condannate al cancro, gli operai delle fabbriche
distrutte che per primi hanno tentato di ricostruirle esponendosi alla
contaminazione, i contadini kosovari "liberati" che avranno ingerito
acqua
e cibi tossici a loro insaputa, tutte le vittime innocenti di questa
"guerra umanitaria", a chi chiederanno un risarcimento? E in quali
ospedali
potranno sperare di farsi curare, e con quali medicine, in un paese
devastato dalle bombe prima e stremato poi dall'embargo, o in un Kosovo
governato dalla mafia del narcotraffico?
Tutto questo, per vedere il regime di Milosevic più forte di un anno fa,
con le opposizioni progressiste delle città duramente colpite dai
bombardamenti a risultare le vere forze sconfitte e ridotte al silenzio.
Infine, l'Italia sopporterà il peso più oneroso tra i paesi che hanno
partecipato a questa sciagurata alleanza. Oltre all'inquinamento
ambientale
che ci colpirà nel lungo periodo - prima toccherà agli altri paesi
balcanici e alla Grecia, dove già si registrano impennate nei tassi di
radioattività - l'Adriatico è infestato di ordigni pericolosissimi, le
famigerate cluster-bombs a frammentazione, ufficialmente vietate dalla
Convenzione di Ginevra e successivamente da quella di Ottawa. Le
cluster-bombs sono micidiali ordigni che esplodono al contatto con il
terreno solo parzialmente, infatti si calcola che circa il 30 per cento
rimane inesploso ma attivo, pronto a deflagrare appena il singolo
cilindro
- poco più grande di due lattine di birra - viene rimosso. Decine di
migliaia, forse centinaia di migliaia di cluster-bombs (ogni singolo
contenitore a forma di serbatoio subalare ne racchiude circa duecento)
sono
state sganciate in mare dagli aerei della Nato al rientro dalle
missioni,
su preciso ordine dei comandi per "questioni di sicurezza" (evitando di
atterrare negli aeroporti con quel carico potenzialmente devastante).
Non
passa giorno senza che i pescatori del Veneto, della Romagna, delle
Marche,
della Puglia, di tutte le regioni costiere, ne segnalino la presenza tra
le
reti tirate in secco, e sono già diversi i feriti gravi per le
esplosioni
avvenute a bordo o poco distante dai pescherecci. E la Nato continua a
rifiutarsi di indicare con precisione i punti in cui sono state
sganciate.
In effetti, nelle migliaia di incursioni aeree effettuate, risulta ormai
impossibile stabilire dove e quante siano, le cluster-bombs finite sul
fondo del mare divenuto tra i più inquinati al mondo, nelle cui acque,
tra
l'altro, riposa ancora l'intero carico in bidoni di gas nervino di una
nave
statunitense affondata dai tedeschi nei pressi del porto di Bari
(ufficialmente non dovrebbe esistere, perché "ufficialmente" gli Alleati
non hanno usato gas nervino nella Seconda guerra mondiale...).
Forse, un giorno, nelle università dei nostri paesi, facoltà di Scienze
Politiche, si studierà l'inesplicabile, assurdo caso di un'Europa che
contribuì, nel lontano 1999, a destabilizzare se stessa e a condannare
intere generazioni ad affrontare la più subdola e pericolosa delle forme
di
inquinamento letale.

Pino Cacucci


--------- COORDINAMENTO ROMANO PER LA JUGOSLAVIA -----------
RIMSKI SAVEZ ZA JUGOSLAVIJU
e-mail: crj@... - URL: http://marx2001.org/crj
http://www.egroups.com/group/crj-mailinglist/
------------------------------------------------------------

STRATEGIA DELLA TENSIONE / KOSOVO / 1999 / RACAK

* Un articolo di T. Boari
* Link alla analisi completa di Chris Soda
* Altri link ed un articolo in materia

* VISITA AI MONASTERI ORTODOSSI DELLA JUGOSLAVIA
* RISOLUZIONI DELL'ASSEMBLEA DEL 20 GIUGNO PER UN COORDINAMENTO
NAZIONALE PER LA JUGOSLAVIA
* ELENCO DELLE ADESIONI ALLA SEDUTA CONCLUSIVA DEL TRIBUNALE "CLARK"
* FESTA DEL MOVIMENTO DI SOLIDARIETA' AUSTRIA-JUGOSLAVIA (VIENNA)


---

I MONASTERI ORTODOSSI
DELLA JUGOSLAVIA
5/10 Luglio 2000

Primo giorno 05/07/00 Mercoledi
Ritrovo all'eroporto di Bergamo Orio al Serio,
Disbrigo delle formalità doganali e partenza con volo
di linea per Belgrado. Trasferimento in pullman privato
in hotel. Sistemazione in hotel nelle camere riservate.
Cena e pernottamento. Serata incontro con
l'accompagnatore locale in hotel per illustrare e
preparare le visite.

Secondo giorno 06/07/00 Giovedi
Prima colazione in hotel. Partenza per l'escursione
dell'intera giornata in compagnia della guida per la
visita a: Monastero di Zica, costruito nel 1208 dal
primo sovrano di Serbia Stefan Prvovencani.
Proseguimento per il Monastero Studenica, fondato dal
primo Vescovo Stefan Nemanja dal 1183 al 1196. Pranzo
in ristorante in corso di escursione. Sistemazione in
hotel a Novi Pazar. Cena e pernottamento.

Terzo giorno 07/07/00 Venerdi
Prima colazione in hotel. Partenza per l'escursione
dell'intera giornata in compagnia della guida per la
visita a: Monastero Ljubostinja fondato dalla Regina
Milica e costruito prima della battaglia di Kosovo
Polje nel 1380 c.a.. Visita dellal città di Krusevac.
Pranzo in ristorante in corso di escursione.
Proseguimento per Jagodina. Sistemazione in hotel.
Cena e pernottamento.

Quarto giorno 08/07/00 Sabato
Prima colazione in hotel. Partenza per l'escursione
dell'intera giornata in compagnia della guida per la
visita a: Monastero Ravanica, fondato da Re Lazar nel
1300. Trasferimento al Monastero Manasja, fondato dal
sovrano Stefan Lazerevic fra il 1407 e il 1418.
Pranzo in ristorante in corso di escursione. Rientro a
Belgrado. Cena in ristorante caratteristico. Rientro in
hotel, pernottamento.

Quinto giorno 09/07/00 Domenica
Prima colazione in hotel. Partenza per l'escursione
dell'intera giornata in compagnia della guida per la
visita di Fruska Gora e della città di Novi Sad. Pranzo
in ristorante. Rientro a Belgrado. Cena. Pernottamento.

Sesto giorno 10/07/00 Lunedi
Prima colazione in hotel. In compagnia della guida
visita di Belgrado. Pranzo in ristorante. Trasferimento
all'aeroporto. Disbrigo delle formalità doganali.
Partenza con volo di linea per Bergamo Orio al Serio.


Quota di partecipazione in camera doppia
Lire 1.070.000

Supplemento camera singola
Lire 150.000

Quota di iscrizione
LIRE 35.000
(Comprensiva di assicurazione contro le penali di
annullamento)
VISTO CONSOLARE
LIRE 40.000

La quota comprende:
- volo di linea Jat
- sistemazione in hotel *** a Belgrado e durante
il tour
- trasferimento aeroporto / hotel a/r
- trattamento di pensione completa dalla cena del
primo giorno alla prima colazione del quinto
- visite ed escursioni guidate come da programma
- assicurazioni

La quota non comprende: bevande ai pasti - ingressi ai
musei e siti archeologici - extra di carattere
personale e tutto quanto non menzionato nella voce la
quota comprende.


NB: TRATTANDOSI DELLE VISITE AI MONASTERI ORTODOSSI, LA
DISPONIBILITA' DEI POSTI E' LIMITATA, PERTANTO E' BENE
PRENOTARSI PER TEMPO !!!!!!

---

RISOLUZIONI DELL'ASSEMBLEA DEL 20 GIUGNO

All'incontro erano presenti militanti di realtà pacifiste e
antimperialiste, italiani e non, delle seguenti città: Milano, Sesto S.
Giovanni, Treviso, Bologna, Ravenna, Cesena, Firenze, Roma, Perugia



Ordine del Giorno finale approvato all'unanimità dall'Incontro di
Perugia
per la solidarietà con la Iugoslavia



* "Cessati i bombardamenti, l'aggressione della NATO alla Iugoslavia
continua con l'embargo, con sanzioni infami che affamano e strangolano i
popoli che vivono in questo paese così da obbligarli ad accettare il
dominio neo-coloniale delle potenze occidentali. * A causa di queste
sanzioni ma anche delle immani distruzioni civili e ambientali causate
dai
bombardamenti, la situazione dei lavoratori e dei popoli iugoslavi è
allo
stremo. * Mentre vogliono mettere in ginocchio la Iugoslavia le potenze
NATO stanno sistematicamente violando la risoluzione 1244 dell'ONU
riguardo
al Kosovo, dove le popolazioni serbe e le altre minoranze sono costrette
a
subire ogni sorta di crimini, di abusi e di ingiustizie. * I
partecipanti
all'incontro di Perugia, allo scopo di porre fine alle sanzioni e
all'embargo, per aiutare fattivamente la Iugoslavia e i suoi popoli, per
impedire alla NATO la sua espansione verso Est per mezzo di nuove guerre
cosiddette "etniche", per il rispetto della Risoluzione 1244 dell'ONU,
per
la dissociazione unilaterale dell'Italia dalle illegittime sanzioni
verso
la Repubblica Federale di Iugoslavia * Lanciano la proposta di una
campagna, che preveda una giornata nazionale di lotta contro le sanzioni
e
una carovana di solidarietà per rompere l'embargo; e di costituire un
Coordinamento nazionale. * Inoltre, considerando la necessità del
rilancio
di una più vasta lotta contro la NATO e le basi militari e allo scopo di
superare le incertezze e le ambiguità che hanno caratterizzato il
movimento
pacifista durante la guerra, i partecipanti all'incontro prpongono di
organizzare, per il prossimo settembre, in occasione della
Perugia-Assisi,
una vera marcia della pace, cioè contro la NATO, l'imperialismo e la
globalizzazione. * In vista del sumnit NATO che si svolgerà a Firenze
nei
prossimi giorni, i partecipanti all'incontro decidono di aderire e
partecipare con determinazione alla manifestazione del 24 maggio
prossimo
nella medesima città. * * L'Assemblea si riconvoca il 24 giugno a
Bologna. Il luogo e l'ora saranno definiti quanto prima." * *
Approvato
all'unanimità




Assemblea nazionale del 20 maggio a Perugia delle Associazioni,
Comitati
e Coordinamenti di amicizia e solidarietà con il popolo jugoslavo


Ordine del Giorno

L'assemblea esprime piena solidarietà alla resistenza di tutte
le
minoranze del Kosovo, in particolare a quelle della città di kosovska
Mitrovica che è divenuta simbolo della resistenza di tutte le minoranze
del
Kosovo che non sono allineate sulle posizioni indipendentiste dell'UCK
(malamente travestito da forza di protezione civile) che sono contro lo
sciovinismo albanese e la dittatura esercitata dalla NATO attraverso la
UNMIK e la KFOR.

L'Assemblea si associa, inoltre, alla richiesta del movimento di
solidarietà Austria-Jugoslavia per la liberazione dei 37 cittadini serbi
e
dei 5 cittadini gitani di Kosovska Mitrovica, arbitrariamente carcerati
dalle cosiddette forze di pace all'inizio dell'anno, in base ad accuse
fondate esclusivamente su denuncie presentate da albanesi ed a tutt'oggi
prive di riscontri e non formalizzate agli interessati che dal 1 aprile
sono in sciopero della fame

Tutte le realtà presenti oggi nell'assemblea di Perugia si
impegnano a promuovere,con ogni mezzo, tutte le iniziative tese a
garantire
il diritto di tutte le minoranze del Kosovo a vivere liberamente sulla
loro
terra.

PG 20.5.2000

Approvato all'unanimità

---

s.deangelis wrote:
>
> ROMA 3 GIUGNO 2000
> VIA PIETRO COSSA 40 - SALA UNIVERSITA' VALDESE
> DALLE ORE 9.00
> PROIEZIONE VIDEO, MOSTRE FOTOGRAFICHE
> TRIBUNA APERTA TRA I COMITATI E LE ASSOCIAZIONI
>
> ORE 15.00
> SESSIONE FINALE DELLA SEZIONE ITALIANA DEL TRIBUNALE INDIPENDENTE CONTRO I
> CRIMINI DELLA NATO IN JUGOSLAVIA
> P R O C E S S I A M O L I !!
>
> VI COMUNICHIAMO LE NUOVE ADESIONEI PERVENUTE IN QUESTI GIORNI
>
> Caro Stefano,
> ti comunico la mia adesione personale alla manifestazione ed
> all'iniziativa del Tribunale Clark della quale condivido, fatto salvo
> qualche dettaglio, l'impostazione e gli scopi.
> Cordialmente
> Domenico Gallo
>
> Prof. Angelo Baracca,
> Lidia Campagnano
>
> Fausto Sorini della Direzione nazionale del PRC
> Maurizio Zamboni capogruppo prc comune di bologna,
> Giuseppina Tedde capogruppo PRC provincia di Bologna
> Monteventi Valerio,
> Orsola Mazzola,
> Giorgio Riolo
> La Commissione Esteri della Federazione PRC di Bologna
> Il Comitato contro la Guerra di Bologna
> Inoltre da Bologna ci sono giunte piu' di 200 firme di sottoscrizione all'
> appello.
>
> Aderisce all'iniziativa del 3 giugno a Roma il 'coordinamento torinese per
> la Jugoslavia'.
> Saluti
> Rino Lamonaca
>
> L'Associazione "Internazionalismo e solidarietà" aderisce
> all'appello e sarà presente all'assemblea nazionale del
> Tribunale Clark a Roma il 3 giugno. Diamo inoltre
> comunicazione dell'iniziativa prevista a Trieste il 26 maggio
> prossimo.
>
> p. l'ass.
> Giorgio Ellero
> Trieste
>
> Il circolo agora' di Pisa aveva aderito e continua ad aderire al tribunale
> contro i crimini di guerra della NATO ed a tutte le sue attivita' presenti
> e future, a meno che non avvengano cambiamenti sostanziali di linea, che ci
> sembrano improbabili.
> Ciao
> Per il circolo agora'
> Valter
>
> condividendo i punti di accusa contro la Nato aderisco all'appello promosso
> dal Tribunale Internazionale contro i crimini della Nato in Yugoslavia
> carla francone, direttore periodico comunista nuova unità
>
> Caro De Angelis,
>
> condivido pienamente i punti dell'atto di accusa contro la NATO e i governi
> che l'hanno appoggiata nel corso della guerra nei Balcani del 1999.
>
> Per quanto riguarda il punto in cui si parla dell'uranio impoverito e dei
> rischi per i militari italiani, purtroppo non e' piu' un rischio ma una
> realta': alcuni soldati italiani sono gia' morti di leucemia, come risulta
> da quanto affermato nel sito dell'Osservatorio Etico Ambientale "Stop U238".
>
> Cari saluti,
> Marco Pavone
>
> Seguiamo con grande interesse le vostre iniziative, ma non possiamo
> partecipare attivamente perchè siamo molto impegnati con tebio-contro gli
> organismi geneticamente modificati qui a Genova.
> Per favore, continuate a tenerci informati! Grazie !
> p.il centro ligure di documentazione per la pace
> Norma Bertullacelli
> normadario@...
>
> testo dell'appello:
>
> Il 31 luglio 1999 hanno avuto inizio a New York le attivita' del
> "TRIBUNALE INTERNAZIONALE INDIPENDENTE CONTRO I CRIMINI DELLA NATO IN
> JUGOSLAVIA", promosso da Ramsey Clark, con la stesura di 19 punti di accusa
> contro la NATO ed i governi occidentali.
>
> Le attivita' del "Tribunale" hanno trovato seguito in molti altri paesi del
> mondo. In Italia il primo novembre 1999 alla presenza di Ramsey Clark ha
> preso il via la sezione italiana del Tribunale. Nel
> corso di questi mesi, confortati dal crescente interesse suscitato e dalle
> numerose iniziative di presentazione del "Tribunale Italiano" in molte
> citta', abbiamo potuto verificare con dati oggettivi la veridicita' delle
> nostre accuse.
>
> A completamento del lavoro svolto in questi mesi, noi sottoscritti firmatari
> di questo appello accusiamo le massime autorità della Repubblica in carica
> nel marzo 1999 - in particolare il presidente del Consiglio dei Ministri
> Massimo D'Alema e i membri del Governo per la partecipazione alla guerra
> illegale e il Presidente della Repubblica Oscar Luigi Scalfaro per non aver
> difeso la Costituzione - nonchè i loro successori per quanto attiene ai
> crimini in continuità
> con l'aggressione armata, ciascuno secondo la personale responsabilità
> scaturente dalle diverse competenze, azioni e omissioni:
>
> - per avere collaborato attivamente all'aggressione contro la Repubblica
> Federale Jugoslava, paese sovrano da cui non era venuta nessuna minaccia nè
> all'Italia nè ai suoi alleati;
>
> - per aver liquidato e vanificato con l'aggressione militare le iniziative
> internazionali tendenti a favorire la soluzione con mezzi pacifici dei
> problemi esistenti nel Kosovo;
>
> - per avere violato tutti i principi del diritto internazionale e in
> particolare la Carta delle Nazioni Unite, i principi del Tribunale di
> Norimberga, le Convenzioni di Ginevra e i protocolli aggiuntivi sulla tutela
> delle popolazioni civili, nonchè lo stesso trattato istitutivo della NATO;
>
> - per aver consentito che dal proprio territorio partissero attacchi contro
> istallazioni e popolazioni civili, condotti su obiettivi e con armi
> appositamente studiate per infliggere il massimo danno,
> anche protratto nel tempo, alle persone e alle loro condizioni di vita
> (attacchi deliberati contro strutture civili, bombe a grappolo);
>
> - per aver consentito l'utilizzo massiccio di proiettili e missili
> all'uranio impoverito, causando danni incalcolabili e per un tempo
> indeterminato alle popolazioni della Federazione Jugoslava, con
> enormi rischi attuali anche per i volontari civili e per i militari italiani
> impegnati nel Kosovo.
>
> - per aver partecipato al bombardamento di impianti chimici e farmaceutici,
> causando deliberatamente danni ambientali di enorme rilevanza, tali da
> configurare una vera e propria guerra
> batteriologica, chimica e nucleare;
> - per aver danneggiato l'economia della Costa Adriatica con la chiusura
> degli aeroporti civili e per aver consentito e cercato di occultare lo
> smaltimento di ordigni bellici nelle acque territoriali
> italiane e in quelle immediatamente adiacenti, causando danni alle persone,
> all'ambiente, all'economia;
>
> - per aver violato la Costituzione italiana e ignorato le procedure che essa
> impone in caso di stato di guerra, guerra che non può mai essere intrapresa
> dall'Italia ma solo combattuta per difendere dall'aggressione altrui il
> nostro paese e i paesi di cui l'Italia sia impegnata a condividere la
> difesa;
>
> - per avere attivamente collaborato ad affamare e sacrificare la popolazione
> della Jugoslavia, sia nel corso della guerra sia con l'imposizione di misure
> di embargo internazionalmente illegittime;
>
> - per avere attivamente collaborato a esercitare pressioni e ingerenze
> contro un paese sovrano e le sue legittime istituzioni;
>
> - per avere inviato truppe e personale civile a governare territori ridotti
> di fatto a nuovi protettorati e colonie, senza peraltro impedire nel Kosovo
> la persecuzione sistematica e l'espulsione della popolazione di etnia serba
> e di altre etnie non albanesi, nonchè degli stessi abitanti di etnia
> albanese considerati non affidabili o dissidenti dal nuovo potere di fatto
> ivi insediato in violazione della risoluzione 1244 dell'ONU;
>
> - per aver usato la Missione Arcobaleno come operazione di promozione e
> legittimazione della guerra, e per avere allo stesso fine attivato o
> favorito una disinformazione e propaganda di guerra;
>
> - per avere rinunciato all'esercizio della sovranità del nostro paese e al
> diritto-dovere di controllo delle attività che vi svolgono comandi,
> strutture e mezzi militari stranieri;
>
> - per avere acconsentito a modificare, senza nessuna decisione del
> Parlamento, lo "status" politico e giuridico della NATO.
>
> Queste accuse, saranno esposte e ampiamente documentate il 3 giugno a Roma
> nella sessione plenaria del Tribunale Indipendente contro i crimini NATO
> costituitosi in Italia che si terrà presso
> l'Università Valdese (via Pietro Cossa 40) e saranno quindi portate a New
> York, dove il 10 giugno si riunirà il Tribunale Internazionale Indipendente
> promosso dall'ex Ministro della Giustizia USA
> Ramsey Clark.
>
> Invitiamo tutti i cittadini, le associazioni, le personalità consapevoli
> della necessità di impedire che tali crimini siano perpetuati e diventino
> anzi la norma delle relazioni internazionali, a sostenere
> l'iniziativa della sezione italiana del Tribunale Clark e la raccolta di
> testimonianze e documenti e partecipare attivamente all'assemblea del 3
> giugno a Roma.
>
> Stefano de Angelis, Carlo Pona, Paolo Pioppi, Fulvio Grimaldi, Pasquale
> Vilardo, Marinella Correggia, Giovanni Russospena, Gabriele Cerminara,
> Elettra Deiana, Nella Ginatempo,Ambretta Rampelli, Giulia Baroni, Aldo
> Bernardini,
> Luisa Morgantini, Ivan Pavicevac, Anna Kosic Il Comitato contro al guerra e
> la NATO - Ravenna e il Coordinamento romagnolo contro la guerra e la NATO
> Centro di documentazione "Patrizia Gatto" di Napoli. L.Cortesi, "Giano"
> Giovanna Ricoveri, direttrice della rivista telematica Ecol,ogia politica
> Giorgio Nebbia, professore emerito università di Bari
> lavoratori autorganizzati Slai-Cobas di Ravenna ,Alberto
> Bernardini,Dipartimento di Costruzioni e Trasporti Universita' di Padova
> Alessandra Areni,Eduardo Missoni, Paolo Rosignoli (editore, Ed. Achab)
> Daniel Amit (Un. Di Roma),Lucio Chiappetti (IFCTR/CNR - Milano)
> Luisa Morgantini (Parl. Europeo) Romano Oss. >Loredana e luigi
> Daniele Barbieri, cantieri sociali di Imola ,Roberto Foco
> Patrizio E. Tressoldi -Universita' di Padova
> francesco magnocavallo < Giorgio Cortellessa <
> Cesare ASCOLI - C.N.R. Pisa - Franco Marenco -
> christian fischer - (Uve Fischer)
> "Stefano Corradino Orvieto" < "Missoni Eduardo" <
> Fabio Baglioni (Casale Podere Rosa) - (StudenteGianLuca Schiavon)
> Fabiana Fantinel < Mauro Cristaldi < "Antonino Drago"
> "Fabio Marcelli" Andrea Catone"Gennaro Carotenuto" Daniella Ambrosino
> Lucio Triolo (ENEA) Luca Nencini (ENEA) Beatrice De Blasi (Pres. SCI)
> Vincenzo Caffarelli (ENEA) "Roberto Verdi" Claudio Delbianco
> "franco romanò" Lorenzo Savioli, World Health Organization
> Mario Patuzzo - Verona , Enrico Giardino (Forum DAC -tel. 06-3016877)
> Francesca Lepori Massimo Zucchetti politecnico Torino
> Marco Spada Alessandra Filabozzi - LURE Centre Universitaire Paris Sud -
> Alberto Tarozzi Dr Libero Vitiello Universita' di Padova
> Enrico Peyretti Torino Vincenzo Brandi ENEA - vincenzo brandi
>
> gruppi/associazioni
> Archivio Disarmo (Ornella Cacciò)
> AIASP (Associazione Internazionale di amicizia e solidarietà con i
> Popoli)
> Rete Associazioni Popolari
> OVD (Operatori volontari Difesa)
> Casa dei Popoli di Roma
> Coordinamento MAGMA/USCITA DI SIKUREZZA
> most za beograd - un ponte per belgrado in terra di Bari
> SCI
> DP (Democrazia Popolare - Sinistra Unita)
> Forum DAC -tel. 06-3016877
> Coordinamento Romano per la Jugoslavia
> La redazione della rivista MAREA
> Cipax - Centro Interconfessionale per la Pace - Roma -
> Circolo "Puletti" del PRC ENEA Casaccia
> Elena Fido e Stefano Minello
> Il KOLLETTIVO ESTRELLA ROJA DI CESENA
> Luigia Spaccamonti
> Bologna, ASSOCIAZIONE ITALIA-NICARAGUA Circolo di Viterbo
> Andrea Fumagalli
> Docente di Economia Politica Most za Beograd - Un ponte per Belgrado in
> terra di Bari
> Associazione culturale di solidarietà con la popolazione jugoslava RED GHOST
> (materiali per la controinformazione e la lotta) - Ravenna,
> Spazio Libero Autogestito PelleRossa - Cesena,
> Comitato contro la guerra e la NATO - Ravenna,
> Coordinamento romagnolo contro la guerra e la NATO Gordon Poole Roberto
> Sensi
> Giulio Sensi, Lucca
> Centro di Comunicazione Antagonista - Cremona
> Sergio Ruggieri
> Segreteria Federazione di Ancona P.R.C.
> Rossana Montecchiani
> Comitato Politico Nazionale P.R.C.
>
> Antonio Bruno
> Vice Presidente del Consiglio Comunale di Genova
> Altro Polo - Sinistra verde
> 0339 3442011
> bruno@...
> FOSCO VALENTINI e MICHELA MELER
>
> Maurizio Poletto - della segreteria CGIL -Torino.
> La redazione de 'la nostra lotta'
> comunità di via Gaggio
> Giorgio Cadoni
>
> Valerio Gennaro,Medici per l'Ambiente (ISDE-Genova)
>
> Roberto Spaccia
> Antonio Moscato
> Storia del movimento operaio
> Università di Lecce
>
> PAOLO TREZZI
> che come gruppo KHORAKHANE' "a forza di essere vento" Centro ricerca
> /intervento sui temi delle guerre, dell'economia e dei diritti umani
>
> DEL cENTRO iNTERNAZIONALE CROCEVIA il
> vostro appello
> Antonio onorati, presidente
>
> aderisco.
> John Gilbert
> Coordinatore Nazionale
> Lettori Universitari
> SNUR-CGIL (Universita' e Ricerca) Anna Kosic Il Coordinamento Romano per la
> Jugoslavia

---

Die Jugoslawisch-Österreichische Solidaritätsbewegung läd anläßlich
ihres
einjährigen Bestehens zum

Fest
Grillen & jugoslawisch-österreichische Kultur
Sa, 27. Mai, 18 Uhr
21., Galvanigasse 15-17

(U6/S-Bahn Floridsdorf, 26er bis Nordbrücke)

****************************
Jugoslawisch-Österreichische Solidaritätsbewegung (JÖSB)
PF 217, A-1040 Wien, Österreich
joesb@...
www.vorstadtzentrum.net/joesb


--------- COORDINAMENTO ROMANO PER LA JUGOSLAVIA -----------
RIMSKI SAVEZ ZA JUGOSLAVIJU
e-mail: crj@... - URL: http://marx2001.org/crj
http://www.egroups.com/group/crj-mailinglist/
------------------------------------------------------------

Rispetto al messaggio precedente, dove e' scritto "20 GIUGNO" ovviamente
deve leggersi "20 MAGGIO"

> * VISITA AI MONASTERI ORTODOSSI DELLA JUGOSLAVIA

> * RISOLUZIONI DELL'ASSEMBLEA DEL 20 GIUGNO PER UN COORDINAMENTO

> NAZIONALE PER LA JUGOSLAVIA
> * ELENCO DELLE ADESIONI ALLA SEDUTA CONCLUSIVA DEL TRIBUNALE "CLARK"
> * FESTA DEL MOVIMENTO DI SOLIDARIETA' AUSTRIA-JUGOSLAVIA (VIENNA)

SELEZIONE NOTIZIE aprile-maggio 2000


---

NELSON MANDELA CONTESTA GLI INTERVENTI DELLA NATO
CONTRO LA JUGOSLAVIA E L'IRAK
http://www.cnn.com/2000/WORLD/africa/04/12/un.mandela.reut/index.html

Mandela slams Western action in Kosovo, Iraq

Mandela said U.S. and British actions have undermined
the United Nations' ability to resolve conflict

April 12, 2000
Web posted at: 9:26 p.m. EDT (0126 GMT)

DUBLIN, Ireland (Reuters) -- Nelson Mandela warned
Wednesday that powerful Western countries such as the
United States and Britain risked sparking global
conflict if they tried to police the world alone.
"When two nations take it upon themselves to police
the world ... without getting the authorization of the
United Nations, we must condemn that because it can
lead to another world war," the former South African
president said in a speech.
Mandela did not name the United States and Britain,
but joked that he was sure that everyone in the
audience knew the two countries he had in mind.
Mandela said military actions in Iraq and Kosovo
undermined the role of the United Nations as a forum
for the peaceful resolution of conflict around the
globe.
"They send a message that the powerful will police the
world," Mandela said as he delivered the Irish
Independent newspaper annual lecture at Dublin's
Trinity College.
"From there it is only a step to chaos in world
affairs, as power is substituted for the security of
collective and democratic decision," added Mandela,
winner of the Nobel Peace Prize for the part he played
in South Africa's transformation into a multiracial
democracy after centuries of white rule.
U.S. and British planes patrol no-fly zones over Iraq
and frequently clash with air defenses. The zones were
declared by the West after the 1991 Gulf War and are
designed to protect groups opposed to Iraqi President
Saddam Hussein. And NATO conducted a 78-day bombing
campaign against Serbia last year to protect ethnic
Albanians in the province of Kosovo.
Mandela said powerful nations should not bully other
members of the United Nations into following their
line.
"The principle that all differences can be resolved
through talk and negotiation applies also within
organizations like the Security Council of the United
Nations and there can be no justification for
unilateral action that imposes one view over others in
that body," he added.
Mandela said the example of South Africa showed that
even the bitterest conflicts could be resolved through
negotiation.
"On the brink of a bloody war that would have scorched
the earth of our common land, South Africans
recognized they were one nation with one destiny."

---

ANCORA INCIDENTI CAUSATI DAI SOLDATI
STATUNITENSI UBRIACHI A SKOPLJE

Clash In Macedonia
U.S. Troops Involved in Altercations, Drunkenness Alleged

By Konstantin Testorides
The Associated Press
S K O P J E, Macedonia, April 12 — U.S. soldiers, some
drunk, clashed with locals today, leading the
Macedonian police and NATO MPs to detain 30 American
servicemen, the Macedonian Interior Ministry said.
But a U.S. military spokesman called the
assertion that they were detained “a fabrication.”
NATO and U.S. military officials did confirm
there were disturbances in three separate instances
involving American troops in Skopje, the Macedonian
capital, but said only five were temporarily detained
by Macedonian police, who later turned them over to
U.S. military authorities. All the Americans were
stationed in Kosovo and were on leave in Skopje, they
said.
One U.S. military spokesman suggested that in
least two of the cases, the U.S. soldiers did not
initiate violence but were provoked.
Ed Loomis, a public affairs officer at U.S.
European Command in Stuttgart, Germany, said that in
one incident, “an American soldier was spit on by a
Macedonian; the soldier reacted to that and was
detained by Macedonian police.” In another, Loomis
said, two American soldiers tried to stop a Macedonian
trying to steal the belongings of one of the soldiers.
In the third incident, “four soldiers at a
restaurant got in some type of verbal altercation with
the staff at the restaurant and possibly police,” he
said. All four were detained.
Loomis called the report of 30 soldiers being
detained “a fabrication.”
The Macedonian Account
A Macedonian Interior Ministry statement said the
soldiers, members of NATO-led peacekeeping troops
stationed in Macedonia, were detained in connection
with “indecent behavior, violation of public order,
harassment of citizens and a fight involving a
policeman.” Some were drunk, the statement said.
After a disturbance in a local cafe in downtown
Skopje, the soldiers clashed with a group of citizens,
injuring a police officer who tried to intervene, the
statement said.
In Kosovo, U.S. Major Debbie Allen said, “there
were eight U.S. soldiers involved in three minor
incidents.” She said “there are reports of alcohol
being involved, and there were altercations.”
All five were back in Kosovo and were being
investigated by military authorities before a decision
on whether to file charges, Allen said.
Macedonia serves as a staging ground and a supply
route for international peacekeepers in Kosovo.
Speaking in Skopje for KFOR, the NATO-led peacekeeping
force, Captain Andreas Reinecke said KFOR “deeply
regrets these incidents.”
“We would like to make this very clear that this
kind of behavior does not reflect the attitude that we
expect from our personnel,” Reinecke said.

-

Macedonia will push for criminal charges against U.S.
soldiers
Associated Press

By KONSTANTIN TESTORIDES, Associated Press

SKOPJE, Macedonia (April 13, 2000 5:22 p.m. EDT
http://www.nandotimes.com) - Macedonia wants criminal
charges pressed against U.S. soldiers detained after a
clash with residents that left a policeman seriously
injured, said a police spokesman Thursday.
Stevo Pendarovski said Macedonian legal authorities
will seek assault charges against American soldiers
allegedly responsible for injuring a Macedonian
policeman and brawling with residents Wednesday.
The policeman was injured when he tried to intervene
in a clash between the Americans and the Skopje
residents. The policeman was hit in the head with a
brick, suffering serious head injuries, Pendarovski
said.
"It is very likely that the most aggressive of the
detained American soldiers will face charges for
taking part in a brawl and attacking citizens,"
Pendarovski said.
U.S. military spokesmen said the Macedonians were free
to make recommendations but final decisions on what
action to take against the soldiers rested with
American military authorities after an investigation.
Pendarovski said Macedonian police "will ask the
Macedonian foreign ministry to submit the full report
to the native country of the soldiers regarding the
incidents."
Capt. Russell Berg, a spokesman at Kosovo's main U.S.
base at Camp Bondsteel, said that once investigations
were completed, "it will be decided whether there will
be judicial punishment or nonjudicial punishment." All
Americans involved were back in Kosovo, he said.
American troops were involved in three separate
incidents Wednesday in the Macedonian capital,
including one alleged clash with locals. NATO and U.S.
military spokesmen said eight servicemen were
detained, but on Thursday revised that figure to six.
One U.S. military spokesman suggested that in at least
two of the cases, the U.S. soldiers did not initiate
violence but reacted to being provoked.
But Macedonia's Interior Ministry said the U.S.
soldiers were drunk and "behaved indecently, violated
public law and order, harassed the citizens and
injured one Macedonian policeman."
Macedonia serves as a staging ground and a supply
route for international peacekeepers in neighboring
Kosovo.

---

RELAZIONI BILATERALI RF DI JUGOSLAVIA - LIBIA

> F.R.YUGOSLAVIA - LIBYA
>
> YUGOSLAVIA HAD ITS DAY AT TRIPOLI FAIR
>
> TRIPOLI, April 12 (Tanjug) - The Yugoslav pavilion at Tripoli's
>International Fair organised on Wednesday a formal function to mark Yugoslav
>Day at the Fair.
>
> The assembled guests, among whom diplomatic representatives from
>31 countries, were addressed by Yugoslav Ambassador to Libya Radomir
>Bogdanovic.
>
> Bogdanovic said Yugoslavia's participation in the Fair and the
>exibits on display, representing the output of over 50 companies, are best
>evidence that Yugoslav industry and agriculture are still able to manufacture
>and market their products in the world despite damage wreaked by NATO in its
>aggression on Yugoslavia last spring.

---

L'AUSTRALIA ROMPE L'ISOLAMENTO DELLA RF DI JUGOSLAVIA
http://www.centraleurope.com/yugoslaviatoday/news.php3?id=151415

Australian Ambassador Meets Isolated Milosevic

BELGRADE, Apr 14, 2000 -- (Reuters) Australia's new
ambassador to Belgrade met Yugoslav President Slobodan
Milosevic on Thursday, in a move likely to anger the
United States. Washington criticized Australia last
week for sending a new ambassador to Belgrade and
urged Canberra to fax his credentials to Milosevic
rather than presenting them in person, fearing that
could boost Milosevic in his quest for international
acceptance.

But Australia defended its decision and denied reports
that its maintenance of high-level diplomatic
relations with Belgrade was part of a deal to secure
the release of three of its aid workers jailed during
last year's NATO air strikes over Kosovo.

"Certainly there's no deal," the new envoy, Charles
Stewart, said by telephone.

He said Canberra's interest in maintaining diplomatic
relations stemmed from the large Yugoslav community in
Australia and he declined to comment on the row with
the United States.

Since the Kosovo conflict last year, during which a UN
tribunal indicted Milosevic for war crimes against
Albanian civilians in the province, many Western
countries have downgraded their diplomatic missions in
Belgrade.

The United States, which led the air campaign, is not
represented at all and other countries have not
replaced ambassadors when they leave, to avoid the
credentials issue.

AUSTRALIA IS NOT ALONE

But Australia is not the only country to have broken
the mould.

South Africa's envoy did so last year and the new
ambassador to Russia, a traditional ally of
fellow-Orthodox Slav Serbia and fierce critic of the
NATO bombing, presented his credentials at the same
time as Australia's new envoy.

State media carried full accounts of the ceremony.

"Charles Stewart said Australia wanted to develop
successful bilateral cooperation with Yugoslavia,
having pointed out that many Australian citizens of
Yugoslav origin represent a lasting and stable bridge
linking the two countries and reaffirming their mutual
interests," Tanjug news agency said.

"Milosevic said he was convinced bilateral ties
between the two countries would continue to develop
successfully and mutual interests in economic,
cultural, sports and other relations would be
fulfilled," the agency added.

Stewart's own account was less effusive.

"Our principle interest is in terms of a very large
Yugoslav community in Australia," he told Reuters.

"We are keen to improve the cordial relations that
exist between our two countries."

---

IN GERMANIA I POLITICI CONSERVATORI SONO PIU' A SINISTRA DEI VERDI

Conservative German Politician
Lauches Fierce Attack Against NATO
War
by Rainer Rupp
Saarbrücken, Germany
Special to Antiwar.com
4/14/00


"Serbia, the only truly multi-ethnical state left in the Balkans"

Willy Wimmer, Vice-President of the Parliamentary Assembly of the OSCE
and
member of the German Bundestag (National Parliament) for the
conservative Christian
Democratic Union (CDU) of former Chancellor Helmut Kohl, has never
held back with
his sharp criticism of NATO's war against Yugoslavia. But his recent
statement,
distributed on 3rd April in the lobby of the Bundestag has caused a
stir in German politics
and was given broad attention in the national media.

In his statement Mr. Wimmer warned that one year after the beginning
of the NATO
attack against the Federal Republic of Yugoslavia" the Kosovo War was
increasingly
proving to have become a watershed for the future development of the
world." Referring
to his recent talks in Moscow he emphasised that, after years of
having waited in vain for
a fruitful dialog with Europe and the USA, Russia had now passed a new
military
doctrine, "which specifically addresses NATO and the West." (NATO is
designated in
the new doctrine as a potential threat to Russia). "What makes Moscow
publish its
guidelines for the (first) use of nuclear weapons now," asks Mr.
Wimmer and offers the
answer: "What other reason could there have been than the war against
Yugoslavia."

In Beijing too, things had changed to the worse, asMr Wimmer recalls
his talks there. In
spite of all American apologies and assertions to the opposite, the
Chinese firmly believe,
" that one single US-bomber flew all the way from the United States in
order to hit the
Chinese embassy in Belgrade."

Despite all assertions about the "humanitarian war" by NATO-officials,
Mr. Wimmer
urged Europeans to draw the right conclusions from an operation,
"which was essentially
led, in order to ensure the expansion of NATO and to underpin its
credibility."

Moreover, in Mr. Wimmers's view the NATO-Operation in Kosovo seems to
have "got
out of control." Referring to Western newspaper reports Mr. Wimmer
emphasises that
"the Jews of Kosovo have now fled, almost without exception, to
Belgrade." He added
that "it goes without saying" that the KLA "has almost completely
cleansed the
remaining ethnic Serbs and Roma from Kosovo; the ethnical Turks had to
go, and the
catholic Albanians report acts of violence against them. Even Albanian
intellectuals are
leaving Kosovo and apparently flee to Belgrade." From these
observations the
conservative representative Willy Wimmer draws the only logical
conclusion, that
Belgrade remains "the only large multi-ethnical state in the Balkans."
He considers that
Kosovo is "on the eve of another civil war between rival albanian
groups, which are
supported by competing drug barons. What will NATO do then? – An
undignified
withdrawal or the provocation of a new war?"

He sternly warns against a new war against Serbia and ridicules NATO's
grand claims.
"What is left of NATO's big mouth announcements of a year ago, that it
would cut the
Yugoslav army into pieces?" he asked. "After 78 days of war and
approximately 36,000
bombing missions the Yugoslav Army left (Kosovo) with polished tanks!"
Next time, Mr.
Wimmer expects, that NATO might not get away so easily: "It is highly
questionable if a
future conflict in Kosovo would follow the old pattern, or if a
President Putin would again
refuse the S-300 air defence systems to the Serbs, as happened in
October 1998. In the
actual air duels the most modern US technology confronted Soviet
technology of the
70ies. That might change. "

In conclusion Mr. Willy Wimmer addresses the increasing tensions
between Europe and
the USA and requests Europeans to think again before they get dragged
into the next
Balkan war: "Europeans should ask themselves, how they see their own
role against the
background of the official American defence planning guidelines? This
Pentagon
document states razor-sharp that all American efforts must be directed
against the
emergence of a rival power while upholding NATO as the substantial
channel for
American influence in Europe and as an instrument for participation in
European decision
making."

With reference to The Hague, Mr. Wimmer, the deputy chairman of the
OSCE's
parliamentary assembly does not see "much of a future" for the
International War Crimes
Tribunal. Quoting a high official in the German government he said:
"the tribunal would
quickly unravel once it started in earnest to pursue the complaints
that have been filed
against NATO."

If you would like to contact Mr. Willy Wimmer, you may call, fax or
e-mal his office in the
German Bundestag (Parliament) in Berlin;
Mr. Willy Wimmer
Platz der Republik 1,
11011 Berlin
Germany
Tel. 00 49 30 1227-75094
Fax: .........30 22746498
willy.wimmer@...

---

1100 VOLTE SUPERIORE ALLA NORMA LA RADIOATTIVITA'
IN JUGOSLAVIA A CAUSA DELL'USO "UMANITARIO" DI ARMI ATOMICHE

>POST-NATO-WAR YUGOSLAVIA HAS URANIUM LEVELS 1,000 TIMES ABOVE
>NORMAL
>
> BELGRADE, April 13 (Tanjug) - The Yugoslav government, at
>Thursday's session chaired by Prime Minister Momir Bulatovic, approved a
>report on the effects on the environment of NATO's air strikes on Yugoslavia
>last spring, a government statement said.
> Evidence collected and analyses made by local institutes have
>shown that the NATO aggressors used ammunition with depleted uranium, among
>others, which is a crime against humanity punishable under the international
>law of war.
> Analyses of individual samples showed contamination levels up to a
>thousand times above normal, the government said, noting that the use of
>ammunition with depleted uranium is in violation of the fundamental norms of
>international humanitarian and war law.
> The competent bodies and services have investigated and marked
>contaminated areas, and removed radioactive materials from all accessible
>locations, significantly lowering the threat of contamination.
> People in high-risk areas have been medically examined, while
>complete decontamination is yet to be done and necessitates huge financial
>outlays.
> However, no checks have been made at a hundred or so localities in
>the U.N.-ruled Serbian province of Kosovo-Metohija, where the number of
>depleted uranium warheads dropped was ten times higher than elsewhere.
> This puts the environment and the local population, including the
>international force and the U.N. civilian mission, particularly at risk from
>radioactive contamination, the statement said.
> The government defined specific measures for alleviating the
>consequences as much as possible.
> The government also reviewed a report on efforts to prevent
>flooding of the River Tamis.
> It noted that, in cooperation with the competent Romanian bodies,
>adequate measures have been taken to reduce the water levels and flow in the
>Romanian sector of the river and to consolidate the dikes and protect the
>people and industry on the Yugoslav side.
> The high-risk Secanj municipality has been granted two million
>dinars (1 U.S. dollar fetches roughly 11 dinars) in aid to finance the
>necessary anti-flood operations, the statement said.

---

LA FYROM CONTRO IL TERRORISMO UCK CHIEDE AIUTO AGLI USA (!)
"NON VOGLIAMO ENTRARE IN CONFLITTO CON I TERRORISTI MA
ALMENO RISPETTINO I NOSTRI CONFINI" (!!!)

Macedonia Appeals to U.S. for Aid Against Terrorists
SKOPJE, Apr 15, 2000 -- (Agence France Presse) Macedonian President
Boris Trajkovski on Friday asked US Secretary of State Madeleine
Albright for extra security along Macedonia's border with Kosovo.
During the telephone conversation, Trajkovski also asked for "total
support" in Macedonia's fight against "terrorist groups" and said "the
principal preoccupation for Macedonia was security along the border with
Kosovo", presidential aids revealed Friday.
Security in southern Kosovo, along the province's border with Macedonia,
is the responsibility of the US contingent of the NATO-led peacekeeping
force KFOR.
Trajkovski drew Albright's attention to the recent kidnap on the border
of four Macedonian soldiers who were later released.
"We do not wish to enter into conflict with terrorist groups but if they
do not respect our country and its territorial sovereignty ... and if
they represent a threat to our soldiers, then we shall deal with them
firmly," Trajkovski reportedly said.
The terrorist groups concerned were not identified.
Macedonia has a large ethnic-Albanian minority and fears that the
separatist violence that erupted last year in Serbia could spread across
its frontier.
Around 30 US troops, allegedly drunk, were detained on Tuesday following
a street fight with Macedonian civilians in Skopje that left one person
injured.
Macedonia is a logistical base for NATO's operations in Kosovo. Tensions
between KFOR and the local population rose last year after a series of
road accidents were blamed on NATO vehicles. ((c) 2000 Agence France
Presse)

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RELAZIONI BILATERALI RFJ-IRAK

Yugoslav Statement on Iraq - from Radio Yugoslavia, 4-15

FR Yugoslavia is against any interference of the air traffic over Iraq,
and
sharply condemns the establishment of so-called restricted flight zones,
which is contrary to the international law and the UN Charter, Yugoslav
Foreign Ministry has stated, on the occasion of the flight of an Italian
plane carrying humanitarian relief to Iraq.

The limitation of the freedom of air traffic is a manifestation of force
and
hegemonic behaviour in international relations. FR Yugoslavia resolutely
opposes the punishing of sovereign states and nations and the policy of
sanctions as a flagrant and most mass form of human rights violation.
The
sanctions, as an inhumane and uncivilized instrument of bare force, are
causing death and hunger in Iraq, killing children, women, the elderly
and
the most vulnerable population categories. The Yugoslav Foreign Ministry
seeks that the policy of violation of human right to a dignified life
should
cease immediately, the statement says.

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CACCIA F-16 DAGLI USA ALLA "CROAZIA DAL VOLTO NUOVO"

Eternera Mailing List - http://get.to/eternera

Stratfor: Croatia Preps For Nato / Cheap Planes In The Works

Stratfor - Global Inteligence Center [www.stratfor.com]

Apr. 14, 2000

Croatia Preps For Nato: Cheap Planes In The Works

During U.S. Secretary of State Madeleine Albright's visit to Croatia's
capital of Zagreb last month, a member of her delegation was rumored to
have made an offer on behalf of the United States to donate several
F-16 fighters to Croatia. Such a deal would certainly help pave the way
for a rapid Croatian integration into NATO. It would also dovetail
nicely with the increased respect that Croatia and NATO have recently
granted each other.
Ever since the formation of Croatia's new government under the joint
leadership of President Stipe Mesic and Prime Minister Ivica Racan a few
weeks ago, the Croatian government has grown exceedingly pro-Western.
Croatia is cooperating with the United
Nations in investigating war crimes from the Yugoslav war. Mesic is
working with other former Yugoslav states to knit some sort of southeast
European regional fabric. But most importantly, last month the Croatian
government decided not to upgrade its aging MiG-21s. This indicates that
it will hold out for more expensive Western military equipment. Such a
firm - and expensive - commitment to Western weapons systems
demonstrates the seriousness of the new Croatian government's desire to
pull itself into the Western camp.
But integrating with the West - especially joining NATO - will not be a
cheap process, especially if Mesic is serious about joining as soon as
2002. The three states that were admitted into the alliance in 1999 -
the Czech Republic, Hungary and Poland - are still struggling with the
costs of integration. These three states had almost a decade to prepare
for NATO membership. Croatia is aiming for membership in less than
three; thus, the cost will be higher. But Croatia has two advantages its
predecessors lacked. Having recently emerged from a war, Croatia allots
proportionally twice as much on its military as its northern neighbors.
While defense spending cannot stay at this level forever, it will make
it easier for Croatia to meet its ambitious NATO integration goals. This
factor is certainly noticed by Western leaders disappointed by NATO's
newest members' reluctance
[http://www.stratfor.com/SERVICES/GIU/112599.ASP] toward investing in
their own militaries. Once in NATO, Croatia reasons that European Union
(EU) membership - with all of its long-term economic perks - will only
be a short skip away, and that military outlays can then decrease.

TABLE:
Population (mill.) GDP (bill.) GDP per capita Defense Budget (bill.)
Defense as % of
GDP
Czech Republic 10.3 $51.9 $5040 $1.1 1.8%
Hungary 10.1 $45.6 $4510 $0.645 1.4%
Poland 38.7 $150.9 $3900 $3.3 2.2%
Croatia 4.6 $20.7 $4520 $0.950 5.0%
Source: The World Bank, CIA World Factbook

Currently, the EU and NATO are both fixated on the Balkans. The outcome
of the Stability Pact's recent donor meeting
[http://www.stratfor.com/CIS/specialreports/special29.htm] indicates the
EU is willing to put up the cash - $1.8 billion to be exact - needed to
bring a measure of prosperity to the region.
Croatia is the region's gatekeeper. This sudden attention emerges in
stark contrast to the multi-year delays that the states of Central
Europe faced in garnering EU investment; Croatia's pro-Western
government took the helm just early this year. The two major highway
projects currently targeted by the EU will more firmly connect Croatia
to Hungary - already a NATO member - and Slovenia - one of NATO's
leading candidates.
This indicates that the American offer of F-16s was more than mere
rumor. And a fighter deal is certainly feasible. There are several
hundred surplus F-16s at the Davis-Mothan Air Force base in Arizona. To
maintain the same air force capability it currently possesses, Croatia
would only need 12 to 16 F-16s to replace its 30 aging MiG-21s - the
same number that Albright's delegation was rumored to offer. Croatia
originally allotted $110 million to upgrade its MiGs; this money will
now likely be spent on purchasing U.S. planes at a discounted rate. If
this deal materializes, it could also trigger additional donations or
cut-rate sales of aircraft to the Czech Republic, Hungary or Poland.

The West certainly would like to include Croatia among its ranks.
Croatian membership in the EU and NATO would be a large step toward
stabilizing the Balkans and providing more strategic depth to NATO while
supplying another pressure point on Yugoslavia
[http://www.stratfor.com/CIS/commentary/0004110023.htm]. Croatian
membership in NATO would not raise the same Russian ire that Baltic
membership would [http://www.stratfor.com/CIS/commentary/0003030232.htm]
, as the Soviet Union never controlled Yugoslavia. Swallowing the cost
of a few outdated planes would be a low-cost, but high-benefit deal for
the military alliance.

---

IN SCIOPERO DELLA FAME SERBI DETENUTI NELLA "CROAZIA DAL VOLTO NUOVO"

CROATIA - SERBS - PRISON

SERBS CAPTURED IN 1995 CROATIAN ARMY OPERATIONS GO ON HUNGER STRIKE
BELGRADE, April 19 (Tanjug) - Serbs from what was formerly the Republic
of
Serb Krajina who were captured during the Croatian army's operations in
1995 and are now in the prison in Lepoglava, have been on hunger strike
since April 17, according to the Veritas information and documentation
centre.
Thirty-nine Serbs, captured during the Croatian army's May 1999
Operation
Lightning and its August 1995 Operation Storm, have for years been in
the
Lepoglava prison. Only five of them have been charged with conventional
crimes characteristic of war times, while all others have been charged
with
war crimes.
The prison authorities have declined comment on the hunger strike.
The imprisoned Serbs told Veritas that they demanded either that their
cases be reviewed again by Croatian courts, or that they be taken over
by
the International Criminal Tribunal in The Hague or that they be
exchanged
on the all-for-all principle in line with an agreement reached between
the
Yugoslav and Croatian Foreign Ministries in 1998.
Serbs charged with war-related crimes are serving sentences also in
other
Croatian prisons - in Split (16), Osijek (10), Pozega (4), Karlovac (3),
Sisak (2), Vukovar (1) and Zagreb (1).

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INTERVISTA AL MINISTRO MACEDONE DEL COMMERCIO

http://www.globalbizgroup.com/pematopstory.shtm

No Tricks, Just Trade

Macedonian Privatization Eye caught up with then Trade Minister Nikola
Gruevski just days before he was appointed as Macedonia's new Finance
Minister. Although he turns only 30 this year, Gruevski has proved that
he's by no means in short supply of what leaders need most - vision.

Q: What is the big picture regarding the situation of Macedonia's
foreign
trade?
A: The volume of Macedonia's foreign trade has increased in almost every
year over the last decade, from less than $1 billion in 1990 to over
$1.4
billion in 1998. Nevertheless, the biggest problem that we are now
facing
is the country's large trade deficit. The deficit mainly stems from
Macedonia's separation from the former Yugoslavia, as before Macedonian
companies had a domestic market of 22 million people, whereas now it has
shrunk to 2 million. Many companies have had to cut output by 50%, or
even
more. We still have a lot of spare, unused production capacity, and
turning this unused capacity into export-oriented companies, and opening
new export businesses, would be one way to narrow the trade deficit.
Our main export market is the European Union, which absorbs 52% of our
exports, of which Germany alone absorbs in excess of 20% -- followed by
Yugoslavia, with 18%. The USA ranks third, while Greece comes in fourth.
In fact, in 1999 Greece became the largest investor in Macedonia, and it
is also becoming more and more important as a trade partner. After we
had
shelved the dispute over the name of the country, although this issue is
not yet settled, Greece is actually helping us in our relations with the
EU. Both governments have decided to untangle the name issue from
economic
ties. The situation is roughly similar for imports, and we have the
largest bilateral trade deficit with Slovenia - almost $100 million.

Q: How are you dealing with Macedonia's condition of being a small
market?
A: There are many solutions. For instance, we have finalized five free
trade agreements with Slovenia, Yugoslavia, Croatia, and in 1999 with
Bulgaria and Turkey. When the last two last agreements are enforced, our
market size would expand to some 100 million people. The free trade
agreement with Turkey is of particular importance to us, not just
because
Turkey is a large market, but because the agreement is very
disproportionate, leaning in our favor. There is a 10-year transition
period, and over the first five years Macedonia will export to Turkey
almost every industrial product, while Turkey will export to Macedonia
only products that we do not manufacture.
Furthermore, we are poised to start negotiations over free trade
agreements with Albania, Bosnia-Herzegovina, and Romania.
In March or April we will wrap up the talks with the EFTA countries.
Due to the name issue we are not yet WTO members. However, the
negotiations have been unlocked and I am confident that we will soon win
WTO membership. We also received an invitation from the European Union
to
start negotiations for associated membership. The negotiations will take
place throughout this year and I believe that we stand a good chance of
signing an association agreement by January 1, 2001.

Q: What are the main products that Macedonia exports?
A: The largest categories are steel and steel products, textiles,
agricultural products, food products, and chemicals. For instance, we
export mainly steel and textiles to the United States and according to
our
export quotas we are the fifth largest textile exporter to the United
States, ahead of countries like China. Textiles is a huge industry in
Macedonia: over the past four years alone, some 425 new textile
companies
have been established, and most of them are export-oriented.

Q: What are the country's largest exporters?
A: There are several large steel makers, like Balkan Steel, which saw
output rise threefold in 1999 and IT exports a lot to the United States.
There are also some pharmaceuticals producers and a couple of wine
producers, as well. We also hope that the negotiations currently
underway
with Taiwan will lead this year to the start-up of computer assembly in
Macedonia.

Q: What is the average custom duty in Macedonia?
A: The average import tax stands at 15.2%. However, there are large
variations depending on the actual products that are imported. For
instance, for raw materials that are not produced in Macedonia and there
are tax-free import quotas, with the government's approval. For
quantities
that exceed the quotas, the average import tax rate is about 8.5%.

Interview by Catalin DIMOFTE

Last updated :
Thu, Apr 20 2000

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RELAZIONI BILATERALI RDP DI COREA - RF DI JUGOSLAVIA

DPRK News Apr 27
Greetings to Yugoslav President

Pyongyang, April 27 (KCNA) -- Kim Yong Nam, President of the
presidium
of the DPRK Supreme People's
Assembly, today sent a message of greetings to Slobodan Milosevic,
President of the Federal Republic of Yugoslavia,
on the occasion of its day of constitution.
The message extends warm congratulations to the President, the
government and the people of Yugoslavia on its
day of constitution.
Expressing the belief that the friendly and cooperative relations
between the two countries will further expand and
develop, it wishes the President and the people of Yugoslavia great
success
in their efforts for the security,
development and territorial integrity of the country.

DPRK News May 18
Yugoslav embassy officials visit Sinchon Museum

Pyongyang, May 18 (KCNA) -- Milorad Kosovac, charge d'affaires ad
interim of Yugoslavia, and embassy
officials visited the Sinchon Museum yesterday on the occasion of the
Yugoslav day of constitution.
The guests looked round exhibits and visual aids of the museum which
show atrocities of the U.S. aggressors
who massacred innocent people most cruelly in Sinchon.
They went round a air-raid shelter of the former Sinchon county
committee of the Worker's Party of Korea and a
powder magazine in Wonam-ri which bears witness to the brutality,
viciousness and cruelty of the aggressors, and a
tomb of 5,605 patriots, a tomb of 400 mothers and a tomb of 102 children
killed by the U.S.
They laid bouquets before the tombs and observed a moments' silence.

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40MILA IN PIAZZA A SKOPLJE CONTRO IL GOVERNO FILOOCCIDENTALE
FORMATO DALLE DESTRE NAZIONALISTE


Thousands demand government resignation in Macedonia
May 19, 2000
Web posted at: 6:54 AM EDT (1054 GMT)
SKOPJE, Macedonia (AP) -- More than 40,000 people gathered at an
opposition rally Thursday to demand the Macedonian government resign and
hold early elections.
"Down with the government," "We want elections," read the banners
carried by the protesters at the rally held at the main city square in
the capital Skopje.
The Social Democrats and eight other opposition parties announced a
series of anti-government protests in a declaration read at the
gathering.
"The only thing this government can do to save Macedonia is to quit
power," Branko Crvenkovski, the leader of the Social Democrats told the
crowd.
Crvenkovski's party, formerly the Communists, blame the center-right
government for the worsening economic situation in Macedonia, the only
former Yugoslav republic to secede peacefully.
Macedonia is believed to be dangerously close to bankruptcy. With more
than half the workforce unemployed and a foreign debt amounting to $1.45
billion, the impoverished Balkan nation is hoping to boost its economy
by bringing in foreign capital.
The opposition also accuses the government of giving in to the country's
ethnic Albanians, who make up one-fourth of the country's 2 million
people and have been demanding more rights.
Opposition calls for the government resignation have grown since an
incident earlier this year in which four Macedonian soldiers were
abducted by Kosovo Albanian extremists and reportedly exchanged for a
Kosovo Albanian facing trial in Macedonia.
The Social Democrats led Macedonia to independence from former
Yugoslavia in 1991 and ruled the country for seven years before losing
elections to the ruling center-right coalition, which includes
pro-Western politicians in the country.

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INTERVISTA AL MOVIMENTO AUSTRIACO DI SOLIDARIETA' CON LA JUGOSLAVIA

www.serbia-info.com/news
Interview of Wilhelm Langtaler to Serbian Broadcasting Co.: "Resistance
to NATO aggression, support to FRY"
May 16, 2000
Belgrade, May 15th - President of Austro-Serbian movement "Solidarity",
which was founded in Vienna as a sign of resistance to NATO aggression
and support to our country, Wilhelm Langtaler, estimated yesterday
evening that NATO would try to create the conditions for new
intervention and new war by prompting opposition, secessionist
movements.
Langtaler said precisely in his interview to Serbian Broadcasting Co.
that the real cause for the aggression on FRY was "throwing a country
which dared confront the demands of new world order on its knees". That
was, according to his words, an obstacle for NATO's way to Russia.
Speaking about the recent visit to Kosovska Mitrovica, Langtaler
stressed that in the southern part of that town a "virtual occupation"
was under way.
"There are numerous evidence that the 1244 Resolution of the UN Security
Council is not being conducted at all", Langtaler said, adding that
Serbs are being systematically thrown out of Kosmet, controlled,
disarmed and that they are not permitted to defend themselves in any
way, which is not the case with the Albanians.
Langtaler reminded that "Solidarity" members were demonstrating for all
78 days of the aggression on FRY, and he pointed that the demonstrations
had out-of-party character i.e. members of different parties
participated in them as well as those who are not in favor of any party.
"One of our most significant actions was foundation of the Vienna
tribunal - directed against Austrian government and its helping NATO
aggression", Langtaler said, stressing that the Organization went to
Kosmet after the aggression and "showed its solidarity with Serbs,
especially with the confined in UNMIK prison in Kosovska Mitrovica".
Speaking about the new world order and the US attempt to dominate the
world, Langtaler estimated that the new world order presented a terrible
dictatorship of the rich over the poor, the minority over the majority,
and he expressed his hopes that "this dictatorship would be destroyed
soon, since majority of the world population would have to find ways of
confronting it".
"We wish to fight against the NATO and new world order with Serbs,
because NATO is the greatest criminal organization in the history",
Langtaler said, stressing that "there will come the time when every
nation would be able to free itself from such dictatorship".

---

DITTE STATUNITENSI ADDESTRANO I GOLPISTI MONTENEGRINI?

Date:
Tue, 23 May 2000 05:06:52 EDT
From:
Petokraka78@...
Reply-To:
"STOP NATO: NO PASARAN!" <STOPNATO@...>
To:
STOPNATO@...


STOP NATO: NO PASARAN! - HTTP://WWW.STOPNATO.COM

Dear all,

just thought I'd let you know that I know for a fact that private
security
firms are currently training the Montenegrhin "police" loyal to
Jukhanovich!
An article on this apparently appeared in the Independent (?) But I
learned
about this from a friend who heard it from the Mountainegrin Trade
Mission in
Vasington DC (sorry for the intentional misspeling!)

In a message dated 22/05/00 8:24:57 PM Pacific Daylight Time,
alakemerrittneighbor@... writes:

<< Subj: [STOPNATO] The privatization of war by the USA in
Yugoslavia
Date: 22/05/00 8:24:57 PM Pacific Daylight Time
From: alakemerrittneighbor@... (Steve Wagner)
Reply-to: STOPNATO@... (STOP NATO: NO PASARAN!)
To: STOPNATO@...

STOP NATO: NO PASARAN! - HTTP://WWW.STOPNATO.COM

------- Forwarded Message Follows -------
>
> GENERALS FOR HIRE: CONFRONTED WITH ITS TRICKIEST
> TASK IN BOSNIA, THE USA
> HAS MADE PLANS TO PAY SOMEONE ELSE TO DO IT.
> Source: TIME magazine - By Mark Thompson, >>

---

IN KOSOVO LO SMINAMENTO NON VIENE EFFETTUATO - PERCHE'?

BBC News
Tuesday, 23 May, 2000, 21:07 GMT 22:07 UK
Kosovo mine expert criticises Nato
Soldiers on the ground support demining
By the BBC's Nicholas Wood in Pristina
The head of the UN's demining programme in Kosovo has blamed Nato for
the slow progress made to clear up unexploded bombs in the province.
The latest victim, a 10-year-old boy, was killed on Sunday when he
walked into an unmarked field of cluster bombs.
Sometimes the first time we knew there was an area [with unexploded
bombs] was when there was a casualty reported
John Flanagan
Mine Action Co-Ordination Centre
More than 100 people have now died from bomb and mine injuries since the
end of the war in Kosovo, in June last year.
John Flanagan, the head of the Mine Action Co-Ordination Centre in
Pristina, says essential information about the precise location of
cluster bomb sites was withheld from his group.
"It was definitely frustrating, 10 months later we are just getting to
grips with the information. It shouldn't be like that," he said.
Unexploded bombs
Almost 1,400 cluster bombs were dropped in Kosovo, mainly by British and
US planes.
The shells break up into dozens of smaller bomblets and scatter over an
area of one square kilometre.
About 10% fail to explode on impact, and remain on the ground.
Children are attracted by the bright colours of the bomblets
The Mine Action Centre first asked K-For for information about the
location of the bombs last in August.
But it was not until this April that the centre realised it did not have
the full details.
Mr Flanagan says his teams would have been able to mark out and demine
far more areas if Nato had co-operated earlier.
The UN had to lobby Nato officials in Brussels and Washington before the
information was handed over.
Since the arrival of spring there has been a steady increase in number
of casualties from mines and cluster bombs.
Rising toll
In April 15 people were injured compared with 13 in March, and six in
February.
The bombs are particularly attractive to children.
The American bomblets are plastic and coloured bright yellow.
However, they contain an incendiary device - shrapnel - and armour
pearcing explosive that can pearce steel 25 cm thick.
Unlike most mines they often kill or maim more than one person at a
time.
K-For has the responsibility to mark out "essential sites".
But the Mine Action Co-Ordination Centre says as much as 40% of risk
areas have yet to be cordoned off.
"It became apparent we didn't have the information, and areas were not
marked." said Mr Flanagan.
"Sometimes the first time we knew there was an area was when there was a
casualty reported," he said.
Responsibility
There is now increasing pressure on Nato and K-For to take
responsibility for the problem.
It is estimated that cluster bombs make up to 40% of mines and
unexploded bombs in the province.
Yet the vast majority of demining work is done by civilians.
Also Nato partners have a differing in their concern about the problem.
"Some of the information is considered as sensitive. The UK soldiers are
very supportive of the operation," said Mr Flanagan.
But he added some countries have yet to give their full support.
"The guys on the ground want to help out as much as possible. It's a
political decision. Cluster clearing is not beyond K-For's and Nato's
ability," he said.
[A 'political decision,' indeed. If it's not 'beyond K-For and NATO's
ability,'' then why has nothing been done?...RR]


--------- COORDINAMENTO ROMANO PER LA JUGOSLAVIA -----------
RIMSKI SAVEZ ZA JUGOSLAVIJU
e-mail: crj@... - URL: http://marx2001.org/crj
http://www.egroups.com/group/crj-mailinglist/
------------------------------------------------------------

LE INCREDIBILI AVVENTURE DEL SIGNOR KOUCHNER (3)


Il capo della missione civile dell'ONU (UNMIK) in Kosmet Bernard
Kouchner e' intervenuto personalmente a Pristina al congresso del
Partito Democratico del Kosovo. E' questo il nuovo nome del
Partito per il Progresso Democratico, guidato da Hashim Thaqi, ala
politica della organizzazione terrorista dell'UCK - a sua volta
ribattezzata "Corpo di Protezione del Kosovo" sotto i buoni
auspici delle truppe di occupazione occidentali e dello stesso
Kouchner.
Estasiato dalla tre-giorni congressuale, Kouchner ha parlato ai
delegati esprimendo tutto il suo apprezzamento per il "chiaro segno
di cultura democratica" dato da questa formazione politica razzista.
Il cambiamento di nome del partito e' solo la "continuazione d'un
processo affascinante" per Kouchner, che evidentemente si riferisce
al processo di frantumazione dei Balcani in gabbie etniche da parte
di bande di assassini trafficanti di droga, armi e prostitute.
D'altronde, tutti gli interventi dei delegati hanno insistito proprio
su questo punto della "continuita'", facendo esplicito riferimento alla
lotta per l'indipendenza - cioe' la dipendenza e sudditanza dai
colonizzatori di turno, ad incominciare da Kouchner in persona.

(Fonte: http://www.serbia-info.com/news 23/5/2000)


--------- COORDINAMENTO ROMANO PER LA JUGOSLAVIA -----------
RIMSKI SAVEZ ZA JUGOSLAVIJU
e-mail: crj@... - URL: http://marx2001.org/crj
http://www.egroups.com/group/crj-mailinglist/
------------------------------------------------------------

I DIRITTI UMANI E L'AUTODETERMINAZIONE...
DEI PORTORICANI CONTANO MENO DI ZERO?


Sull'isola di Vieques (Portorico) e' in corso da circa un anno
una vera e propria guerra tra i residenti e le truppe di occupazione
statunitensi, che dal 1941 usano Vieques per le manovre militari ed
hanno installato pure un poligono di tiro.
Gli ordigni bellici disseminati sul territorio nelle esercitazioni
causano incidenti a ripetizione, e la protesta ormai e' appoggiata
dalla popolazione nel suo insieme, compresi ovviamente i gruppi
indipendentisti portoricani che chiedono la liberazione del
territorio dalla occupazione degli Stati Uniti d'America ("Parotid
Independentista Puertorrique").
Nei giorni scorsi i manifestanti sono stati ripetutamente scacciati
via dai Marines, il leader del partito indipendentista Ruben Berrios
e' stato incarcerato insieme ad altri, e Robert Rabin, un altro leader
della protesta, e' stato malmenato dalla polizia ed e' finito
in ospedale.
In base alla legge "Gag Law" del 1948 a Portorico e' vietata
l'esposizione della bandiera portoricana ed ogni altra manifestazione di
affermazione della identita' nazionale.

¡FUERA LA MARINA DE VIEQUES Y DE PUERTO RICO!
¡VIVA PUERTO RICO LIBRE Y SOCIALISTA!

Fonti:
http://www.viequeslibre.org/
http://www.lfsc.org/
http://www.egroups.com/group/cubasi
http://viequesvive.com/public_html/html/ultimatum-e.htm
http://www.micronetix.net/virus/emergency.htm
http://www.micronetix.net/virus/Chants.htm
http://www.micronetix.net/virus/activist.htm
http://www.micronetix.net/virus/comunicados.htm
http://dailynews.yahoo.com/h/p/ap/20000506/sp/orioles_yankees_vieques_oj9.html
http://endi.zonai.com
http://endi.zonai.com/manual/Vieques/index.asp


--------- COORDINAMENTO ROMANO PER LA JUGOSLAVIA -----------
RIMSKI SAVEZ ZA JUGOSLAVIJU
e-mail: crj@... - URL: http://marx2001.org/crj
http://www.egroups.com/group/crj-mailinglist/
------------------------------------------------------------

Riproduciamo di seguito una intervista ed uno scritto di Mirjana (Mira)
Markovic, leader della Jul - Sinistra Unita Jugoslava http://www.jul.org.yu
- rispettivamente del 1998 e del 1993, riapparsi in questi giorni
sulla edizione completa in CD-Rom di LIMES 1993-1999 (nelle edicole a
30mila lire).

Una nota solamente sui giudizi espressi dalla Markovic sulla leadership
serba di Bosnia: come si puo' vedere gia' nello scritto del 1994, la
Markovic contesta la linea nazionalista di Pale, ed accusa pesantemente
anche Biljana Plavsic, di li' a poco "protetta" della NATO nella fase
post-Dayton. Viceversa usa parole di apprezzamento per Milorad Dodid,
il "moderato" salito in auge ancor piu' di recente. Negli ultimi mesi
tuttavia i rapporti tra la sinistra jugoslava e l'area di Dodik sono
stati compromessi dalle posizioni sempre piu' smaccatamente
filo-occidentali di quest'ultimo. Anche l'alleanza di governo tra i
socialisti (Partito Socialista della Repubblica Serba, di Radisic, vicino
all'SPS ed alla JUL) e la coalizione di Dodik si e' rotta.


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FAREMO GLI STATI UNITI DEI BALCANI

Conversazione con Mira MARKOVIC, professoressa di sociologia
all’Università di Belgrado e leader della Jul


(da LIMES 3/1998)

LIMES Perché si è disintegrata la Jugoslavia di Tito? Chi ne è stato
maggiormente responsabile?

MARKOVIC Quella Jugoslavia, che lei chiama la Jugoslavia di Tito, ed io
così come effettivamente si chiamava - Repubblica Socialista Federativa di
Jugoslavia - si è disintegrata perché questa disintegrazione faceva parte
del progetto di liquidazione del s ocialismo nei paesi dell’Europa
orientale. Suppongo che gli ideologi di questo progetto si trovino in
Occidente, in quei centri economici e politici consapevoli dell’importanza
storica dell’idea della parità di diritti tra i popoli e tra i cittadini,
i qu ali avevano motivo di temere quest’idea, nonché la capacità di
fermarne lo sviluppo. Un ruolo enorme nella disintegrazione della
precedente Jugoslavia fu dunque svolto da fattori esterni.

Ma questo ruolo, per quanto grande possa essere stato, non è stato
decisivo. Il ruolo decisivo fu dunque, e purtroppo, svolto da fattori
interni. Questi fattori interni erano, infatti, le debolezze intrinseche
alla precedente Jugoslavia. Tra queste, la pr incipale debolezza fu il
nazionalismo. Credo che esso si sia manifestato già negli anni Settanta,
anche se in forma moderata. Tito, con l’enorme influenza che esercitava
sulla vita della Jugoslavia di allora, riusciva a tenere questo
nazionalismo sotto co ntrollo, ad arrestarlo prima che si trasformasse in
un fattore di rilievo. Tuttavia, immediatamente dopo la sua morte, i suoi
successori che ogni anno si avvicendavano alla guida dello Stato, senza la
sua reputazione, il suo influsso e il suo potere, non erano più in grado
di fare nulla per sopprimere il nazionalismo. Direi, anzi, che molti lo
incentivavano. Magari non consapevolmente, e forse non direttamente, ma
certo agivano in una maniera che alimentava il nazionalismo. Lo facevano
perché, volendo raf forzare la propria posizione al vertice jugoslavo,
facevano leva sulla propria nazione incentivandola a nutrire sospetti e
suscitando una certa intolleranza nei confronti degli altri popoli
jugoslavi. Fino alla fine della mia vita resterò convinta che non
fossero consapevoli di quello che poteva nascere da una tale
manipolazione del sentimento nazionale. Erano tempi diversi quelli, senza
pericoli, sereni.

Quando però entrò in azione il piano contro i paesi socialisti, in primo
luogo contro quelli dell’Est europeo, fu proprio nel nazionalismo che
debolmente ardeva nella Jugoslavia che gli ideologi e gli attuatori di
questo piano trovarono un alleato serio e leale. Il nazionalismo dormiente
all’improvviso si trasformò in fiamma. Cominciò a manifestarsi in maniera
aggressiva, come separatismo, come sciovinismo, come il male che infine
distrusse la Jugoslavia.

Sempre, in tutte le occasioni che ho avuto, ho indicato anche un terzo
fattore. Nella disintegrazione della precedente Jugoslavia è stato molto
rilevante il ruolo svolto dagli emigranti politici provenienti da tutti i
popoli della precedente Jugoslavia. All’inizio degli anni Novanta, quando
si resero conto che la Repubblica Socialista Federativa di Jugoslavia era
in pericolo, si affrettarono subito a rafforzare il ruolo
dell’emigrazione. Tutto quello che possedevano - in termini materiali,
morali e politi ci - fu messo a disposizione dei nemici della Jugoslavia,
sia all’interno del paese che fuori di esso. Non ho mai in vita mia visto
un odio così appassionato come quello manifestato da questi emigranti nei
confronti del proprio paese d’origine, né tanta g ioia oscura mentre il
loro paese soffriva, moriva.

LIMES Cosa significava per lei prima e cosa significa oggi Tito, nel senso
storico e politico? In che senso l’attuale Jugoslavia è l’erede di quella
di Tito?

MARKOVIC Tito era alla guida di tutti i popoli jugoslavi nella loro
magnifica lotta eroica contro il fascismo, lotta che i popoli jugoslavi
hanno vinto suscitando l’ammirazione di tutto il mondo. Tito era a capo
del paese che dopo la seconda guerra mondia le con molta pazienza,
perseveranza e con grande successo si riprendeva dalle conseguenze di una
quasi inimmaginabile distruzione materiale. Tito era il garante della
salvaguardia della parità dei diritti nazionali tra i cinque popoli
jugoslavi e tra le n umerose minoranze nazionali. Non c’è mai stato, e per
molto tempo ancora non ci sarà un paese con tale parità di diritti
nazionali come quella esistente nella precedente Jugoslavia. Dopo la morte
di Tito, uno dei presidenti della Jugoslavia, l’albanese Fadilj Hoxha, è
appartenuto a una nazione di minoranza.

Tito era anche un uomo di Stato mondiale, che godeva di una grande
reputazione in tutto il mondo. Era egualmente apprezzato sia all’Est che
all’Ovest, sia da coloro che ne condividevano le opinioni che dai suoi
avversari. E soprattutto godeva di una grande stima tra i popoli poveri
dell’Asia, dell’Africa e dell’America Latina. Credo che questa grande
stima nei suoi confronti permanga a tutt’oggi. Ritengo che Tito sia
diventato un personaggio storico non solo del proprio popolo, ma anche a
livello mondiale . Molti suoi contemporanei si ricordano ancora dei suoi
funerali. Vi erano presenti tutti i capi di Stato del mondo. Come se
l’intero pianeta si fosse riunito per congedarsi da Tito.

No, l’attuale Jugoslavia non è l’erede di quella di Tito. L’attuale
Jugoslavia vuole soltanto salvaguardare l’idea jugoslava e la Jugoslavia
come Stato.

LIMES Cosa vuol dire per lei essere jugoslava? Esiste oggi un’identità
jugoslava anche fuori della Serbia e del Montenegro?

MARKOVIC Per me essere jugoslava vuol dire sentirmi appartenente alla
Jugoslavia che è la mia patria. Io mi considero jugoslava, pur essendo
serba, perché considero mia patria la Jugoslavia. Anche se non ci fosse
questa Jugoslavia in cui oggi mi trovo a v ivere, io mi sentirei comunque
jugoslava, perché sono nata in questo paese, vi ho vissuto per tutta la
mia vita, e l’ho amata più di qualsiasi altro paese al mondo. Le sembra
che una francese, tedesca o italiana, se per caso le dovesse essere
distrutto il suo paese, potrebbe improvvisamente cessare di esserlo? Forse
più tardi ciò potrà valere per qualche altra generazione di francesi,
tedeschi o italiani. Forse, un giorno, altre persone residenti nell’area
di una Jugoslavia ormai inesistente, potranno aver motivo per non sentirsi
più jugoslavi. Ma noi ora - io adesso - non lo possiamo fare. Suppongo che
l’identità jugoslava sia presente anche in altre part i della precedente
Jugoslavia. Solo che lì quest’identità non si può esprimere. Può darsi che
da quelle parti quest’identità non sia così espressa come in Serbia e nel
Montenegro, ma sono certa che anche lì permane comunque, forse in attesa
di altri tempi.

LIMES Pensa che la guerra in Bosnia sia stata inevitabile? Se non lo è
stata, che responsabilità hanno avuto i serbi di Bosnia e quelli di Serbia
per questo conflitto?

MARKOVIC La guerra in Bosnia non era inevitabile. La separazione tra i tre
popoli poteva avvenire anche in un altro modo, meno sanguinoso e meno
tragico.

Non capisco, veramente, perché mi chiede che responsabilità hanno avuto i
serbi per questa guerra. La guerra fu combattuta tra tre popoli - serbi,
musulmani e croati. Tutti i tre popoli sono ugualmente responsabili per
l’inizio della guerra, per la sua du rata e per le vittime che la guerra
ha provocato. Io, come le ho già detto prima, sono serba. Ma non ho mai
detto che i serbi di Bosnia non fossero responsabili della guerra in
Bosnia. Questo, suppongo, mi dà il diritto di dire anche un’altra verità:
i responsabili di quella guerra non sono solo i serbi. Una responsabilità
almeno analoga va attribuita anche ai musulmani e ai croati. Questa è
l’unica verità. Non ne dovete dubitare. Se no, rischiate di offendere le
vittime innocenti di questa guerra inutile, terribile ed insensata.

LIMES Ma non c’era un accordo tra Tudman e Milosevic per la spartizione
della Bosnia?

MARKOVIC No.

Espansione serba e montenegrina

LIMES Cosa pensa di Karadzic e degli attuali dirigenti della Republika
Srpska (Plavsic, Dodik)?(83)

MARKOVIC Nel 1991 io sono stata una dei pochi, solitari opponenti della
politica nazionalista condotta in Bosnia ed Erzegovina dai serbi, dai
musulmani o dai croati. Già nel 1992 scrissi che condannavo la politica
nazionalista sviluppata da Karadzic come leader dei serbi. Ritenevo fosse
mio dovere, essendo serba, esprimere la mia opinione su quello che era
negativo nel mio popolo, mentre quello che era negativo nel popolo
musulmano e croato avrebbe dovuto essere condannato da parte dei musulmani
e croati, che come me, erano di orientamento jugoslavo e di sinistra. La
mia posizione, dunque, l’avevo espressa pubblicamente già da tempo,
all’inizio della tragedia in Bosnia.

Oggi che è stata avviata una vera e propria caccia contro Karadzic, per di
più da parte di coloro che lo avevano sostenuto e adorato - gli stessi che
nel 1992 mi condannavano per aver espresso la mia posizione - non intendo
partecipare a questa caccia.

Per quanto riguarda Biljana Plavsic, già dall’inizio degli anni Novanta la
conosciamo tutti come più nazionalista di Karadzic. Oggi tutti sono assai
perplessi sulla sua svolta copernicana, quando dopo l’elezione (o alla
vigilia dell’elezione) a presidente della Republika Srpska, divenne
un’alleata della politica occidentale, tollerante nei confronti di tutti i
popoli dell’ex Bosnia ed Erzegovina, magnanima rispetto a tutte le mosse
della comunità internazionale e critica nei confronti di Radovan Karadzic.
Non so quando sia stata insincera, quand’era nazionalista, oppure quando è
diventata opponente dei nazionalisti. Probabilmente in entrambi i casi.
Del resto, nella Bosnia socialista lei era stata il decano di una facoltà.
Difficilmente lo avrebbe potuto essere se si fosse opposta a quella
società, come nel 1992 si vantava di aver fatto. Ha studiato a Zagabria.
Parla croato, non serbo, nemmeno la variante bosniaca della lingua serba (*).
Lei è una di quelle personalità polivalenti su cui non si può mai contare
in nessuna occasione, e soprattutto non in un’occasione importante.

Dodik non è nazionalista. Nelle attuali circostanze in Bosnia questo è
molto importante, cioè molto positivo.

LIMES C’è stato in Bosnia un genocidio? In caso affermativo, perché il
Tribunale dell’Aja non ha dato nessun risultato?

MARKOVIC In Bosnia c’era la guerra. Tre popoli hanno combattuto gli uni
contro gli altri. La guerra, come tutto il mondo sa, e soprattutto come sa
la popolazione della Bosnia, è stata atroce. Non so, veramente, quale
possa essere il ruolo di un tribunale internazionale in tutto questo. Se
esistono i criminali di guerra in Bosnia, devono essere giudicati dai loro
popoli.

Quando il Tribunale internazionale per i crimini di guerra dell’Aja avrà
condannato tutti i criminali di guerra attivi in tutto il mondo dal
momento della costituzione di questo Tribunale, allora vengano pure a
prendersi anche questi criminali di Bosnia.

In realtà questo Tribunale, come tutto quanto si definisce internazionale,
già da tempo non è affatto internazionale. Tutte le istituzioni
apparentemente internazionali sono state messe al servizio di un unico
interesse e rappresentano l’espressione di un ’unica volontà.

LIMES Perché i serbi hanno un’immagine così cattiva nei media americani e
in quelli occidentali in generale?

MARKOVIC Perché i serbi si sono rifiutati di sottomettersi a questa unica
volontà; perché hanno rifiutato di mettersi in funzione di questo
interesse unico. Perché hanno un forte senso di libertà, di indipendenza
statale, di dignità nazionale. La “cattiva immagine” del popolo serbo nei
media occidentali, e soprattutto nei media americani, è una rappresaglia
per questo modo di essere del popolo serbo. Tuttavia, a dire la verità,
questa “cattiva immagine” è dovuta anche all’assenza di qualsiasi
tentativo se rio da parte serba di renderla meno brutta, migliore. I
serbi, in modo ingenuo, troppo ingenuo, erano convinti che la verità
sarebbe venuta fuori da sola, che la giustizia avrebbe prevalso. Sono un
popolo irrazionale. Ma di popoli ce ne sono anche così. U n po’
utopistici, abbastanza romantici, irrazionali in modo quasi infantile.

LIMES Nel corso degli ultimi anni, le lobby croate e slovene e le loro
diaspore in Europa e in America si sono adoperate a difendere le posizioni
della Slovenia e della Croazia. Perché anche i serbi non si sono
comportati nella stessa maniera?

MARKOVIC Le ho già detto poco fa - perché erano convinti che la verità e
la giustizia avrebbero prevalso da sole. Perché credono che lassù nel
cielo vi è un Dio che alla fine proteggerà i buoni e gli innocenti. Ma
anche perché non hanno soldi. La Serbia, come sapete, è allo stremo. Per
anni è stata soggetta alle sanzioni. Inoltre, ha accolto un enorme numero
di profughi. Ha aiutato il proprio popolo durante la guerra in Bosnia, ma
anche dopo, in tempi di pace. Ora sta raccogliendo aiuti per gli albanesi
c he, dalle foreste dove si erano rifugiati fuggendo davanti ai terroristi
albanesi, stanno rientrando nelle proprie case saccheggiate da questi
stessi terroristi. Naturalmente, si raccolgono aiuti anche per i serbi le
cui case sono state bruciate dai terro risti e i loro beni portati via…

Dove li prende un popolo come questo i fondi per pagare i giornalisti a
New York e a Londra affinché scrivano che i serbi si comportano veramente
così come ho scritto io, che non sono stati loro a provocare la guerra in
Bosnia, come in realtà non sono sta ti, che non stuprano le donne
albanesi, come veramente non fanno, e che non perseguitano nessuna
minoranza, come in realtà non la perseguitano… Io questo lo capisco
perfettamente. È come se lei dovesse pagare qualcuno per scrivere che lei
è un italiano, u n giornalista e un uomo.

LIMES Perché la crisi nel Kosovo, annunciata da anni, è esplosa senza che
nessuno cercasse di prevenirla? Qual è la possibile soluzione per questa
crisi?

MARKOVIC La crisi nel Kosovo è iniziata nel momento in cui nella
cosiddetta comunità internazionale fu deciso che iniziasse. Gli albanesi
hanno ricevuto il segnale di avviare la guerra santa per la secessione
dalla Serbia. I serbi e gli albanesi convivono nel Kosovo da molti anni.
Periodi di tolleranza seguivano periodi di intolleranza. Così avviene in
tutte le comunità plurinazionali. E in ciascuna di esse vi è motivo per
credere che il prossimo secolo possa portare alla limitazione
dell’intolleranza e a ll’estensione della zona di tolleranza, di buona
volontà, di comprensione. Sarà così, credo, nel secolo venturo.
L’espansione dell’odio, dell’intolleranza e della violenza un anno e mezzo
prima dell’inizio di questo nuovo secolo non può essere altro che i l
risultato di spinte particolarmente perfide, di un male programmato,
motivato da un forte, molto egoistico e crudele interesse - nazionale,
sociale, politico, e il più delle volte, un interesse di gruppo.

La crisi si risolverebbe in tempi relativamente brevi e assai facilmente
se dall’area colpita dalla crisi se ne andassero via coloro che l’hanno
provocata, per i quali qui non c’è posto. Tutti gli estranei, soprattutto
quelli malintenzionati, intriganti e faccendieri tra politici,
diplomatici, apparenti operatori umanitari, innumerevoli negoziatori ed
osservatori, tutta questa gente vana che invece di occuparsi dei problemi
del proprio paese e della propria famiglia si occupa di quelli di un paese
e delle famiglie altrui.

LIMES Nella stampa jugoslava spesso si può leggere che il Kosovo è la
Gerusalemme serba”. Lei è d’accordo con questo?

MARKOVIC No.

LIMES Cosa pensa della divisione del Kosovo?

MARKOVIC L’attuale generazione di serbi, la mia generazione di serbi, non
può pensare alla divisione del Kosovo. La sua generazione di italiani
pensa forse alla divisione dell’Italia settentrionale?

Cosa ne penseranno i futuri serbi ed italiani, oggi nessuno lo sa dire.
Io, comunque, credo che le divisioni, i confini e gli Stati saranno
attuali ancora per un po’ di tempo, forse molto breve. Davanti a noi vi è
un mondo senza confini. Vivremo tutti su questo pianeta che sarà la nostra
patria.

LIMES Se lei fosse un’albanese e vivesse nel Kosovo, cosa farebbe?

MARKOVIC Ecco cosa farei. Se io, albanese, sentissi il Kosovo come la mia
terra, la terra ove trascorrere la mia vita, farei tutto il possibile per
trovare un linguaggio comune con i serbi del Kosovo, e con loro e con
tutti gli altri mi adopererei a costr uire un posto comune sotto il sole.
Se invece i miei sentimenti fossero di odio e di intolleranza nei
confronti dei serbi, se la Serbia e la Jugoslavia mi fossero estranee,
allora mi trasferirei in Albania, nel peggiore dei casi, o meglio a
Lugano. Lì ci sono molti albanesi. Però, in Svizzera non sono equiparati
nei diritti con gli svizzeri come lo sono con i serbi nel Kosovo. Questa
mancata parità di diritti rispetto agli svizzeri, tuttavia, non suscita
nessuna tensione, perché non si illudono che, malgr ado la loro numerosa
presenza, Lugano possa mai diventare una repubblica albanese, nonostante
che pure lì possano presto diventare una popolazione maggioritaria.

LIMES Quale è oggi il ruolo delle mafie nei Balcani?

MARKOVIC In tutti i paesi ex socialisti c’è stata una crescita della
criminalità. In questi paesi prima la criminalità era marginale. Tutti i
paesi socialisti erano posti dove si poteva vivere sicuri. Con il
cambiamento del sistema sociale si è avuta una grande espansione della
criminalità in quei paesi, insieme ad altre forme di distruzione della
società.

LIMES Ma nell’area balcanica ed ex jugoslava, in particolare, c’è una
compenetrazione fra mafie e nazionalismi?

MARKOVIC Io mi sono già segnalata come avversaria del nazionalismo. Credo
di aver detto tutto quello che di brutto si può dire dei nazionalismi.
Però è difficile trovare un legame fra criminalità e nazionalismi. Non
trovo, veramente, nessun punto in comun e tra questi due fenomeni, tra
questi due mali. Qui da noi una cosa del genere è fuori questione.

Anzi, penso che la criminalità non abbia nessun senso per le nazioni, i
confini e gli Stati. Ha piuttosto un effetto integrativo, è molto
internazionale. Questo naturalmente è ironico, perché dovrebbero essere i
valori positivi a collegare i popoli. Ma se parliamo della criminalità in
questo secolo, le cose stanno proprio così.

LIMES Esiste, secondo lei, il progetto di una “dorsale verde” che dovrebbe
collegare i musulmani della Bosnia con quelli del Sangiaccato, di Novi
Pazar, del Montenegro, del Kosovo e dell’Albania?

MARKOVIC Non saprei, veramente, se esiste proprio un progetto del genere.
Però, esiste una solidarietà musulmana in tutto il mondo. I musulmani
dell’Africa e dell’Asia sono popoli che hanno sofferto molto, per cui è
logico che vogliano uscire da questo st ato di povertà, di arretratezza e
di subordinazione rispetto ai popoli occidentali ed europei. Io penso che
debbano uscirvi non fondandosi sulla religione, ma attraverso lo sviluppo
materiale ed economico, attraverso l’instaurazione di legami con altri po
poli, altre culture ed altre esperienze.

Per quanto riguarda invece i musulmani dei Balcani, quelli ai quali lei fa
riferimento, per loro tutto quanto ho appena detto non vale. Loro, pur
essendo musulmani, non erano né più poveri né più arretrati rispetto agli
altri popoli con cui convivevano ne i Balcani. E soprattutto, non erano
subordinati agli altri popoli balcanici. La posizione dei musulmani nei
Balcani va risolta in base ai princìpi di una razionale, economica,
sociale, umana e moderna vita culturale con gli altri. Il rispetto e
l’attuazio ne di questi princìpi darà un impulso maggiore e più rapido
allo sviluppo di queste regioni musulmane di quanto lo possa dare la
medievale illusione di un’integrazione su basi religiose.

LIMES Esiste, secondo lei, un’“Internazionale ortodossa”, un rapporto
privilegiato che collega in particolare la Russia, la Grecia e la
Jugoslavia?

MARKOVIC No.

LIMES Come giudica la posizione americana nella crisi balcanica? E quella
dei paesi europei, in particolare di Germania, Francia e Italia?

MARKOVIC Alla grave crisi dei paesi balcanici hanno contribuito molto
anche gli Stati Uniti d’America e alcuni influenti paesi dell’Europa
occidentale. Io, naturalmente, non so quale sia stato il contributo
apportato da ciascuno di questi paesi europei. A lcuni di loro sono più
responsabili per il dramma balcanico, altri meno. Penso che il contributo
dell’Italia a questa triste vicenda sia stato modesto. Questo non lo dico
per cortesia, per il fatto d’avere lei come interlocutore.

LIMES Potrebbe definire i confini dei Balcani?

MARKOVIC I confini dei Balcani per me oggi restano quelli che mi sono
stati insegnati durante le lezioni di geografia quando frequentavo il
liceo. Tra l’Ungheria a nord e la Grecia a sud. Tra la Slovenia a ovest e
la Romania a est. A lei, quando frequenta va la scuola, hanno forse
insegnato diversamente?

LIMES Quale configurazione dovrebbe avere secondo lei l’area balcanica nel
futuro?

MARKOVIC Per quanto riguarda il futuro dei Balcani, io lo vedo come una
comunità dei popoli che vivono nei Balcani. In nessun’altra parte del
mondo, o almeno in nessun’altra parte d’Europa, esistono tanti popoli che
vivono insieme in una sola regione. In Ungheria ci sono molti rumeni, in
Romania molti bulgari, in Bulgaria i turchi, in Turchia i greci, in Grecia
gli albanesi, in Albania i montenegrini, nel Montenegro i serbi, in Serbia
i croati, in Croazia gli sloveni, in Slovenia i bosniaci.

Tra gli Stati balcanici ci saranno sempre - nel migliore dei casi -
tensioni, per non dire scontri. Per mille anni ancora, continueranno a
scontrarsi per un villaggio o un fiume, per una battaglia del passato o
per l’alfabeto. Ci vorrà ancora un secolo di chiarimenti e litigi su
questioni come chi tra loro sia stato il primo ad insediarsi nei Balcani,
chi il più coraggioso nel passato, chi abbia apportato il maggior
contributo alla cultura, chi goda della migliore reputazione nella
comunità internazionale , chi abbia la religione più antica, la
letteratura più famosa…

Queste tensioni e questi scontri potranno essere fermati soltanto da una
comunità dei popoli - da un’Unione, Confederazione o Stati Uniti dei
Balcani, una qualsiasi di queste forme, ma solo una comunità di questo
tipo potrà costituire il presupposto per l a pace e lo sviluppo di questa
parte del mondo.

Negli Stati Uniti dei Balcani tutti gli albanesi, tutti i serbi, tutti i
bulgari, tutti i croati eccetera potranno vivere in un solo Stato. Uso il
termine “Stati Uniti” perché vedo gli Stati Uniti d’America come un
esempio di successo nella convivenza. Le differenze fra coloro che hanno
costituito gli Usa erano molto più grandi di quelle che separano i popoli
balcanici. Se in America tedeschi, portoricani, irlandesi e giapponesi
possono vivere insieme, perché non potrebbero riuscirvi serbi, bulgari,
croat i, montenegrini e albanesi, popoli molto simili ormai da secoli?

LIMES Il territorio degli Stati Uniti era vergine, quello dei Balcani è
carico di storia…

MARKOVIC Non è detto che questo fosse un vantaggio per gli americani e sia
un punto debole per noi. Se certo il fatto che gli spazi nel Nuovo Mondo
fossero vuoti era un vantaggio, è anche vero che le differenze fra i
popoli che vi si insediarono erano eno rmi. Sotto il profilo religioso,
etnico e culturale le differenze erano molto spiccate, e poi si trattava
spesso di persone di struttura molto aggressiva. Ciò nonostante gli
americani sono riusciti a creare la base di uno Stato comune.

Per quanto riguarda noi balcanici, è vero che la nostra lunga storia può
essere un punto debole negli sforzi volti a creare uno Stato comune. Ma
può essere anche un vantaggio. Proprio perché la nostra lunga storia
comprende giorni difficili, guerre sangui nose. Una tale esperienza
storica può dare impulso alla ricerca della convivenza comune. Può
facilmente accadere che un giorno le persone più intelligenti che vivono
nei Balcani dicano: “Basta! Adesso bisogna cambiare!”.

Non deve credere che questa soluzione sia troppo radicale, irrealistica. A
volte mi si dice che sono un’utopista. E io non mi adopero troppo a
smentirlo. Tutte le utopie si sono finora, in sostanza, realizzate: nella
scienza, nella tecnologia, nella cultu ra, nella politica e nella vita
sociale. Naturalmente mi riferisco alle cosiddette utopie felici. Per
quanto attiene a quelle nere, finora non se ne è realizzata nessuna.

LIMES Fra quanto tempo avremo dunque gli Stati Uniti dei Balcani? Anni,
decenni, secoli?

MARKOVIC Io spero che si tratti di anni. La storia della fine di questo
secolo è piena di sorprese. Vi sono molti motivi razionali e morali che
fanno sperare che i popoli balcanici possano nel prossimo secolo vivere
sotto un cielo nuovo, più felice.

Jugoslavia 1945-1991

LIMES E quali saranno i confini degli Stati Uniti dei Balcani?

MARKOVIC Se si costituisse una comunità di tali popoli, questa si
troverebbe sul territorio oggi da loro abitato, la penisola balcanica.
Come le ho detto, per me i confini dei Balcani sono compresi tra Ungheria,
Romania, Grecia e Slovenia. Ma io spero che alla fine del prossimo secolo
non ci siano più né confini né Stati.

Oggi i separatisti e secessionisti sono all’offensiva. Tuttavia io penso
che sia una forma di resistenza medievale alla tendenza al cosmopolitismo,
al mondialismo che prevarrà. Il vecchio mondo sta resistendo al nuovo con
le sue ultime forze. La parte più scura della notte è quella che precede
l’alba.

Noi siamo alla vigilia della società universale. Sotto l’aspetto
tecnologico, scientifico, culturale, delle comunicazioni questo mondo è
già molto unito. L’idea del villaggio globale, del pianeta come patria di
tutti, è oggi un’idea reale, che deriva dal modo di vita moderno. Per me i
separatismi che stanno emergendo in questi anni - dal Kosovo alla Corsica
al Paese Basco al Québec - sono semplicemente assurdi, grotteschi. È il
canto del cigno di un mondo che sta morendo.

LIMES Secondo lei la politica di Belgrado è coerente con questa sua utopia?

MARKOVIC Il fatto che io stessa abbia usato il termine utopia non vuol
dire che lo debba usare anche lei. Tutto nello sviluppo economico,
politico e culturale del mondo contemporaneo ci indica che il mondialismo
non è una visione utopistica, ma una vision e scientifica del mondo.
Quanto alla politica di Belgrado, come quelle di Tokyo, di Washington o di
Londra, non è fondata sulla scienza. O almeno non in modo particolare, non
in modo sufficiente. Tuttavia, il grado attuale di sviluppo della scienza
in gen erale, e soprattutto delle scienze sociali, fa venir meno i motivi
per cui la politica era sinora costretta a fondarsi sulle improvvisazioni.
E incentiva la politica a utilizzare di più il metodo scientifico per
capire la società, le consente di pianifica re meglio lo sviluppo.

LIMES Quale sarebbe il rapporto fra Stati Uniti dei Balcani ed Europa?

MARKOVIC L’Europa, la cui parte più progressiva tende ad integrarsi in una
comunità associata, non potrà mai raggiungere questo obiettivo finché non
ci sarà anche un’integrazione della penisola balcanica. L’integrazione dei
Balcani è il presupposto non so lo per la pace e lo sviluppo dell’area
balcanica, ma anche la condizione per la pace e lo sviluppo in Europa.
L’Europa non potrà essere un continente pacifico, sviluppato e
progressivo, senza che lo siano tutte le sue parti, ivi compresa quella
alla quale l’Europa rinuncerebbe volentieri. Ma non si può. I Balcani
restano parte dell’Europa, sono Europa. Perciò l’Europa deve investire
nella pace e nello sviluppo di questa sua parte, per assicurare la pace e
lo sviluppo a se stessa. Non faccio appello all’um anesimo e alla
giustizia dell’Europa, ma conto sul suo egoismo e sulla sua ragione.

(a cura di Lucio Caracciolo)

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Tutti i colori possono stare insieme tranne il nero

di Mira Markovic
(da "Notte e giorno - Diario", BMG Belgrado 1995;
in italiano su LIMES 3/1996)

Dal diario di una testimone d’eccezione del dramma jugoslavo, la moglie
del presidente serbo Milosevic. Un’invettiva contro Biljana Plavsic, la
dama di ferro’ di Pale, proiettata sul palcoscenico internazionale dopo
il ritiro formale di Karadzic.

Belgrado, 10 settembre 1993

Le dichiarazioni di Biljana Plavsic - che propone di espellere tutti i
musulmani dal territorio della Bosnia orientale e di concedere loro una
parte della ex Bosnia-Erzegovina, per non doversi trovare a contatto con
loro - sono nazismo puro e semplice. Ch i conosce il nazismo non può avere
dubbi in proposito; ma vedo che anche gente a cui le teorie del nazismo
non sono familiari e che sa poco della sua storia è stata turbata da
queste dichiarazioni, le quali non presagiscono niente di buono non solo
per i musulmani ma nemmeno per i serbi. In tutta la loro storia i serbi
non sono mai stati aggressori; hanno combattuto, al contrario, per
resistere alle aggressioni altrui. Hanno combattuto con molto valore, ma
anche con molto onore; e non sono mai stati incli ni alla vendetta.
Durante la seconda guerra mondiale i serbi sono stati i primi tra i popoli
jugoslavi, e tra i primi in Europa, a prendere posizione contro il
fascismo. Hanno combattuto contro il fascismo con tutta l’anima,
impegnandosi completamente e d ando alla lotta un contributo forse
maggiore di quello che immaginavano di poter dare.

La nazione serba ha lasciato la sua impronta sulla storia mondiale e sulla
civiltà mondiale del XX secolo, specie nella seconda metà, in virtù del
suo coraggio e della sua dirittura morale. Non si vuol dire con ciò che
noi non veniamo accusati, per lo più giustamente, di avere alcuni difetti;
ma nessuno ci ha mai negato i nostri pregi. Al contrario.

Per la prima volta l’immagine della nazione serba si è offuscata agli
occhi del mondo. Per la prima volta si parla e si scrive di noi come di
aggressori e criminali. Anche fra di noi, naturalmente, non sono mancate
le mele bacate, gente che ha fatto del m ale ad altri popoli e nazioni (e
ai suoi stessi connazionali e consanguinei); ma questa genia non è mai
stata prevalente, ed è stata controbilanciata dall’amore per la libertà e
dalle qualità umane coltivate dai serbi di tutte le generazioni, nel corso
de i secoli.

A mio parere non dovremmo turbarci troppo per la nuova e brutta immagine
del popolo serbo a cui negli ultimi anni è stata data tanta pubblicità.
Dobbiamo, invece, cercare di analizzare questa immagine.

In primo luogo, non è vero che tutti ci odiano. Non è vero che tutto il
mondo, e neanche la maggior parte, nutre avversione per il popolo serbo.
Ho l’impressione che nemmeno i tedeschi, da noi considerati come il nostro
nemico numero uno nel XX secolo, ab biano un atteggiamento negativo verso
l’insieme della nazione serba. In secondo luogo, dobbiamo cercare di
vedere in che misura siamo noi stessi responsabili di questa brutta
immagine. La cattiva fama acquistata dalla Serbia non è tutta colpa
nostra; ma c erto il biasimo ricade in parte su di noi.

E adesso, dopo i discorsi di Biljana Plavsic, direi perfino che noi siamo
da biasimare fortemente. Ci sono stati parecchi discorsi del genere, e
comportamenti conformi; e spesso non hanno suscitato nel pubblico serbo la
debita reazione. Oggi, 10 settembre , voglio parlare non delle
dichiarazioni nazistoidi di Biljana Plavsic, ma della tiepida reazione che
le ha accolte. Le parole crudeli della Plavsic non mi feriscono e non mi
preoccupano più di tanto. Nella nostra nazione serba persone del genere ci
sono sempre state, prima dei turchi ottomani e sotto i turchi ottomani,
prima dei fascisti, sotto i fascisti e dopo i fascisti... sempre. Ma mi
preoccupa la risposta debole, appena percettibile, a simili opinioni: che
data l’alta posizione politica della loro autrice possono avere e
probabilmente hanno avuto conseguenze pratiche. Le sue parole possono
stimolare determinate azioni, e forse l’hanno già fatto.

Il “mondo” ci ritiene colpevoli della pulizia etnica operata dai serbi
bosniaci a danno dei musulmani. Noi neghiamo ogni responsabilità. Perché,
allora, reagiamo in modo così apatico alle brutali dichiarazioni del
vicepresidente della Repubblica serba, il nuovo Stato serbo, invocanti una
pulizia etnica nella ex Bosnia-Erzegovina? Queste dichiarazioni naziste
avrebbero dovuto suscitare qui in Serbia un’ondata di proteste, da parte
della destra e della sinistra, del governo e dell’opposizione, da parte di
t utti. Invece le proteste sono state fiacche. Dai comunisti non si è
udita una sillaba; i socialisti si sono limitati a borbottare qualcosa in
un breve e anemico comunicato stampa del vicepresidente del partito;
qualche protesta è venuta dai democratici, m a tutte sono state sovrastate
da altre proteste che al momento ci toccano più da vicino e sono quindi
considerate più importanti.

Ho parlato con molta gente di questo episodio; e tutti all’unanimità hanno
convenuto sul carattere brutale, fascista e nazista di tali dichiarazioni.
Ho tuttavia l’impressione che molti sottovalutino il pericolo che qui da
noi si cada in preda al fascismo . Pensano che nel nostro paese una cosa
simile non potrebbe mai accadere, che i discorsi fascisti e nazisti non
vanno presi sul serio perché chi li fa non merita di essere preso sul
serio. Forse è vero che il fascismo non metterà mai radici in Serbia o tr
a i serbi nostri vicini. Eppure io personalmente ritengo che il minimo
sintomo di fascismo sia motivo di preoccupazione e meriti una risposta
vigorosa. Meglio reagire con troppa forza che in modo fiacco e incerto;
meglio troppo presto che troppo tardi.

A questo riguardo la storia recente dovrebbe servire di monito. Fino
all’ultimo momento, fino al trionfo elettorale di Hitler, le persone colte
e intelligenti lo presero sottogamba, considerandolo un buffone, un
predicatore di assurdità che non avrebbe ma i attecchito nella patria di
Goethe.

Temo, ogni giorno di più, che il popolo serbo confidi troppo nello spirito
espresso da Branko Radicevic in Kolo, poema umanistico sulla fratellanza
di tutte le nazioni slavo-meridionali, esaltante una vita in comune. Temo
che il popolo serbo sia troppo co nvinto e compiaciuto della propria
nobiltà d’animo per riconoscere che nel suo seno si annida la vipera
dell’odio per altre nazioni e di un potenziale fascismo.

Se la Serbia ha bisogno di una qualche coalizione, alleanza o fronte
comune, si tratta di una coalizione, alleanza o fronte comune per una
campagna contro la violenza e il pericolo fascista; una campagna che
dovrebbe indurre tutte le persone normali a uni re le proprie forze.
Davanti a un male di questa natura, anche le differenze tra i vari partiti
politici, che oggi eccitano tante controversie, impallidiscono e diventano
irrilevanti, e così ogni altra differenza: di educazione, origine, età e
professione , di religione e di nazionalità. Qualunque alleanza è
necessaria e morale tranne una. Tutti i colori possono stare insieme
tranne il nero.

Il tempo ci saprà dire, e non in un futuro remoto. I fatti mi daranno
ragione.

(traduzione di Riccardo Ricci)

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(*) NOTA DEL CRJ
Questo parere della Markovic e' per noi incomprensibile.
La Plavsic non puo' usare la "lingua croata", perche' questa non esiste
(la lingua di tutte le popolazioni della Bosnia-Erzegovina e' il
serbocroato), a meno che non si voglia dire che la Plavsic usa il lessico
artificialmente reintrodotto in questi anni anni dal "MinCulPop" di
Tudjman, il che ci sembra inverosimile.


--------- COORDINAMENTO ROMANO PER LA JUGOSLAVIA -----------
RIMSKI SAVEZ ZA JUGOSLAVIJU
e-mail: crj@... - URL: http://marx2001.org/crj
http://www.egroups.com/group/crj-mailinglist/
------------------------------------------------------------

Sulla possibilita' che proiettili all'uranio impoverito fosse stati
preparati dai nazisti si vedano le precedenti puntate:
http://www.egroups.com/message/crj-mailinglist/205?&start=1
http://www.egroups.com/message/crj-mailinglist/206?&start=1


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From: Marco Saba
Subject: Uranio e nazisti (note)
To: Francesco Polcaro

Egregio Dr. Polcaro,

ho notato i suoi commenti sulla lettera che avevo
inviato (e che riassume un trattato di 400 pagine).

A me risulta quanto segue:

- che il sistema di accensione della bomba al plutonio
fu messo a punto da Luis Alvarez (poi premio nobel)
basandosi sui suggerimenti di Schikle (e su alcuni
detonatori presenti nel sommergibile);

- che non tutti i dati relativi al progetto Manhattan
siano stati dissegretati;

- che il sistema di innesco della bomba al plutonio
non c'entra niente con una bomba all'uranio 235;

- che l'uranio necessario alla bomba venne consegnato
solo tre settimane prima del lancio.

Gradirei capire se sono questi i punti con cui non
concorda.

Cordiali saluti,

Marco Saba
Osservatorio Etico Ambientale
via F.lli Cervi Res. Idra
20090 Segrate (MI) Italy
Tel (Italy+) 2 21591373
GSM (Italy+) 338 5838282


---


Caro Marco, rispondo alle tue diverse domande, fermo restando quello che
ritengo il punto fondamentale, cioe' che se i nazisti avessero avuto sia
il materiale fissile che il sistema d'innesco, dato che avevano
a disposizione i vettori, avrebbero sicuramente bombardato
qualche capitale europea (Londra, Parigi, ecc.) a meno naturalmente di
non
supporre che avessero remore di carattere morale, cosa della quale mi
permetto fortemente di dubitare:

Dunque:

> - che il sistema di accensione della bomba al plutonio > fu messo a
punto da Luis Alvarez (poi premio nobel)
> basandosi sui suggerimenti di Schikle (e su alcuni
> detonatori presenti nel sommergibile);

dipende ovviamente da cosa si intende per mettere a punto: Alvarez
ebbe
l'idea della suddivisione della massa critica, ma l'elettronica che
gestisce il detonatore si basa sulle "anticoincidenze alla Rossi", ed
e'
la parte elettronica, non quella meccanica, la piu' difficile da
realizzare (a quell'epoca; ora non piu' ma ora ci sono i circuiti
integrati e mezzo secolo di studi).


> - che non tutti i dati relativi al progetto Manhattan
> siano stati dissegretati;

Tutti i documenti relativi al progetto Manahattan noti sono stati
declassificati, o almeno cosi' era riportato nel numero del "Bulletin of
the Atomic Scientist" dedicato al cinquantenario della bomba;
naturalmente, se qualche documento non fosse mai stato inserito nella
classificazione, non sarebbe neanche stato declassificato, pero' non
credo
che si possa neanche dimostrare che sia mai esistito.

> - che il sistema di innesco della bomba al plutonio
> non c'entra niente con una bomba all'uranio 235;

Sono diversi nei dettagli costruttivi, ma la logica e' ovviamente la
stessa


> - che l'uranio necessario alla bomba venne consegnato
> solo tre settimane prima del lancio.

E' vero: infatti, uno dei grossi problemi del progetto Manahattan fu
proprio la tempistica. Ma proprio il fatto che fu consegnato a quella
data
mi sembra dimostrare che fu arricchito proprio nell'impianto che e'
stato
dichiarato, del quale e' noto sia il metodo di arricchimento che la
potenzialita' produttiva che le quantita' prodotte nei diversi mesi del
'45.

Suggerisco inoltre di leggere, sempre sul numero in questione del
"Bulletin", le registrazioni, ottenute segretamente con
quelle che ora si definirebbero intercettazioni ambientali dal Servizio
Segreto inglese, delle conversazioni dei maggiori scienziati atomici
tedeschi (incluso Heisenberg) radunati in una villa vicino Londra
trasformata in campo di prigionia speciale, quando furono dati loro i
giornali che riportavano la notizia delle esplosioni di Hiroshima e
Nagasaki: e' chiarissimo che non avevano idea di come gli americani
avessero potuto fare. E' per altro ben noto che Hitler in persona aveva
fatto ridurre al minimo le ricerche in campo nucleare, perche', non
potendo prescindere dalle teorie relativistiche, erano considerate
troppo
legate alla "scienza giudea" alla quale si doveva contrapporre una
"scienza ariana".

In definitiva, non si puo' dare ai nazi la colpa della bomba atomica
(tanto, direi che ne hanno gia' abbastanza per essere maledetti per i
prossimi miliardi di anni): gli americani hanno fatto tutto da soli,
naturalmente con l'aiuto di quegli scienziati europei che i nazifascisti
avevano costretto alla fuga dai loro paesi. Ed e' anche noto che molti
di
questi scienziati, quando si resero conto che ormai il bersaglio non era
piu' la Germania nazista, tentarono di fermare il progetto, anche se
senza
risultati perche' c'era una componente notevolissima del mondo
scientifico
alla quale stava molto bene sviluppare la bomba in funzione anti-URSS

Cordialmente


Francesco


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